DEPUTADO EVANGÉLICO ACUSADO DE ADULTÉRIO E PROVOCAR ABORTO SE DEFENDE DAS ACUSAÇÕES.

O Jornal de Hoje desta terça-feira implodiu o mundo político com notícias envolvendo o deputado campeão de votos, Antônio Jácome.

Segundo noticia o  Jornal de Hoje,  o deputado estadual Antônio Jácome é acusado de praticar adultério e incentivar um aborto.

Como punição o deputado ficou proibido usar o púlpito da sua igreja, além de perder o título de pastor.

Na Assembleia Legislativa o deputado do PMN mostrou-se indignado com as acusações, dizendo que tem um casamento de 26 anos, e dessa união, segundo o deputado,  não sendo uma relação perfeita, tem três filhos que são a sua riqueza. Jácome lembrou que há 20 anos foi acordado com um telefonema em que um colega lhe informava que ele era manchete de jornal como aliciador de menores. “Fiquei desnorteado, sem saber o que fazer. Procurei a igreja e pedi que investigasse”. A conclusão foi de que se tratava de um homônimo. A igreja, então, publicou nota no jornal reconhecendo a sua inocência. “Agora passo outro momento extremamente doloroso. Me culparam de uma monstruosidade que nunca fiz, nem vou fazer. Meus colegas são testemunhas de que nunca usei essa tribuna para espiritualizar, fazer proselitismo em nome de Deus, nem em púlpito de nenhuma igreja para fazer proselitismo político”. afirmou o deputado.

O deputado Antonio Jácome disse ainda, que vem sendo chantageado, mas não apresentou culpados.

Durante pronunciamento, o deputado Antonio Jácome foi aparteado pelos colegas, Fábio Dantas, Vivaldo Costa, Ricard Motta, Hermano Morais, Fernando Mineiro e José Dias, recebendo de todos, palavras de conforto, solidariedade e confiança.

 

 

 

5 responses to “DEPUTADO EVANGÉLICO ACUSADO DE ADULTÉRIO E PROVOCAR ABORTO SE DEFENDE DAS ACUSAÇÕES.

  1. Parece que vc o conhece bem não é observadora ? deixe de ser tola , ninguém é culpado até que se prove o contrario .

  2. DEPUTADO OCUPOU TRIBUNA DA ASSEMBLÉIA E IMPRENSA PARA LEVANTAR SUSPEITA CONTRA IGREJA E PASTORES.
    Desde o início das investigações do grupo de pastores sobre o episódio atual envolvendo o ex-pastor Antonio Jácome que fiquei sabendo das comprovações e das conseqüentes medidas que a Igreja Assembléia de Deus do RN, através de seu íntegro ministério, poderiam tomar.
    Minhas fontes foram tão fiéis que as informações me eram repassadas, muitas vezes, na mesma hora em que os fatos e as reuniões se sucediam
    O deputado Antonio Jácome foi, como político, quase uma cria de meu pai, pastor João Gomes. Por esta ligação guardamos, apesar das divergências políticas, linhas de comunicação com familiares seus e mantemos amizades em comum na igreja e no ministério assembleiano. O assunto tratado no âmbito da Comissão de Pastores que o investigava no princípio das acusações e logo depois na Comissão que definiu pela sua exclusão do colegiado de pastores, no meu entendimento, era um assunto muito delicado. De posse de todas as informações mantive, em comum acordo com familiares e amigos, uma distância privilegiada. Não noticiei, não comentei.Era impossível que algo tão maléfico à doutrina exposada pela Igreja fosse abafado e conseguisse escapar da indignação de tantos que já sofreram nas mãos de Antonio Jácome. A Bíblia Sagrada, regra de fé dos verdadeiros cristãos, condena claramente o adultério e o aborto. Ela também afirma, de forma categórica que não há nada encoberto que não venha a ser revelado. O deputado e ex-pastor Antonio Jácome sabia e sabe de tudo isso, até mesmo porque se credenciou como um dos mais respeitados teólogos da Igreja no RN.
    O Jornal de Hoje, periódico que levantou a questão de forma pública, tem o dever de preservar seus informantes. Isso é ponto pacífico. O que me causou estranheza foi a forma como o assunto foi tratado.
    Outro equívoco partiu do próprio deputado. Ao usar a Tribuna da Assembléia e os principais jornais e telejornais do Estado para se pronunciar sobre o assunto agiu impensadamente. Sem uma boa assessoria e sem um grupo político que lhe aconselhe em decisões tropeçou na sua própria fala. Trouxe à tona um assunto que a cúpula assembleiana já havia encerrado a quase vinte anos atrás. Na época os jornais de Natal denunciaram Antonio Jácome por abuso sexual contra menores, fato apurado por uma Comissão da Igreja que o inocentou. Os novos eleitores do deputado, aqueles de dezesseis e dezoito anos, não tinham notícia desta acusação. Agora já sabem!
    Depois deste deslize o ex-pastor passou a acusar tudo e todos. Afirmou que se a Igreja provasse a acusação de adultério e aborto renunciaria o mandato de deputado estadual. Foi além: afirmou que estava sendo chantageado e perseguido neste episódio.
    Ora deputado, a Comissão de Pastores que decidiu pela sua exclusão ministerial é formada por homens de conduta ilibada e sobre eles não pesa nenhuma acusação desta natureza. Quem lhe chantageia? Pastor Raimundo Santana? Pastor Elinaldo Renovato? Não acredito que nenhum dos dois tenham o interesse em lhe prejudicar ministerial e politicamente. Quem lhe persegue? Pastor Martim Alves, seu correligionário incondicional, confidente e amigo de todas as horas? Também não creio.
    Será que não tens, deputado, nenhum conselheiro no seu grupo que lhe oriente antes que se exponha publicamente de forma tão desastrosa?
    Não acredito que a Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Rio Grande do Norte (IEADERN), por meio das centenas de obreiros (pastores, evangelistas, presbíteros e diáconos) e nem tampouco seus quase 60 mil membros (a maioria seus eleitores) tentem lhe perseguir ou chantageá-lo de alguma forma.
    Convém repensar sua estratégia de enfrentamento da questão.
    É hora de se espelhar no salmista Davi, pastor e rei, homem público como você, vítima das mesmas paixões que lhe atormentam nesse momento e aceitar a disciplina e a correção imposta pela Igreja de forma humilde e aguardar o perdão de Deus.
    Essa é a verdade!
    Postado por Jailson Gomes às 09:37 3 comentários

  3. Como Membro o irmão citado em duas acusações graves. Pode e deve ter o direito de ampla defesa. No entanto o ato de traição foi comprovado e ele foi disciplinado. E ponto final. Ele confessou, foi disciplinado e foi reintegrado ao Corpo da Membresia. Ele erra pela falta de humildade e por ser tão soberbo nas atitudes. E não é uma questão de conhecer ou não. E sim uma questão de fatos.

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