Brasília (DF) – O presidente da Câmara, deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), recebeu nesta terça-feira (17), o ministro da Previdência, Garibaldi Alves, e representantes de aposentados e pensionistas do serviço público. Eles cobraram a votação da Proposta de Emenda à Constituição 555/06, que acaba com a contribuição previdenciária dos servidores públicos inativos.
Os aposentados defenderam o substitutivo aprovado pela comissão especial, elaborado pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), que estabelece uma redução gradual da cobrança até o servidor completar 65 anos de idade, quando ficaria isento.
Segundo o texto, ao atingir 61 anos o servidor passará a pagar 80% da contribuição. Ela será 20 pontos percentuais menor a cada ano, até se chegar à isenção completa aos 65 anos.
A regra vale para todos os aposentados e pensionistas do serviço público, em todos os níveis de governo (federal, estadual e municipal). Os servidores aposentados por invalidez permanente ficam isentos da cobrança. Segundo o governo, o impacto da medida aos cofres da Previdência seria de aproximadamente R$ 4 bilhões por ano.
Henrique Eduardo Alves sugeriu a criação de um grupo formado por representante da Câmara dos Deputados, da Casa Civil e dos ministérios da Previdência e da Fazenda para discutirem o tema.
Será que a gente vai morrer na praia?Anos a fio, batendo nesta tecla, para acabar ou alterar o fator previdenciario, e agora, estão querendo deixar para falar/resolver sobre ele, só em 2015.É brincadeira,né! Vejo que a presidenta não está querendo se reeleger,mesmo. Já foram dadas várias soluções/propostas para acabar ou alterar o fator previdenciario, e ficam nesta enrolação.
Segundo o Ministro Garibaldi Alves, a idade minima, continuaria 60/65. Agora é justo, uma pessoa contribui 15 anos, aposenta com 01 sal.minimo,aos 60 anos,e quem contribui durante 30 anos,as vezes, até sobre mais um pouco que o salario, e na hora de aposentar,também,vai receber 01 salário minimo, tabela F.Prev, isso porque não pode receber menos que 1 salário.Ainda acho a proposta 85/95,a menos agressiva até agora. A previdencia não tem déficit, e se precisar de dinheiro é só ir na “mina”, onde estão tirando para preparar o pais para a COPA.
Se os parlamentares caissem nesta tabela-FP,já teriam acabado com ela.