Foto: Alexandre Durão – A rainha de bateria da Mangueira, Evelyn Bastos, desfila na Marquês de Sapucaí
Portela e Mangueira foram os destaques positivos na segunda noite de desfiles no Rio, com enredos sobre a força das águas e a fé do brasileiro.
Mas a segunda-feira também ficou marcada por um acidente que deixou ao menos 12 feridos, sendo 2 em estado grave, no desfile da Unidos da Tijuca. Parte da estrutura da alegoria de um carro cedeu e atingiu integrantes. Outras escolas tiveram problemas: um carro da União da Ilha ficou preso e causou buracos no desfile. Uma mulher caiu do alto de um carro da Mocidade, mas não teve ferimentos graves. Além delas, a São Clemente também desfilou, buscando título inédito.
Foto: Rodrigo Gorosito / G1 – Portela trouxe representação de barco flutuando sobre um rio
Após o drama da Tijuca, a Portela passou como um rio pela Sapucaí, no penúltimo desfile do Grupo Especial. No segundo ano do carnavalesco Paulo Barros na escola, ela apresentou as histórias e mitos da água doce na tentativa de quebrar o amargo jejum de 33 anos sem títulos. A comissão de frente representou a piracema, com componentes vestidos como peixes nadando em direção à nascente.
A Estação Primeira de Mangueira encerrou o segundo dia de desfiles na Sapuca cantando para os diferentes santos e orixás das religiões brasileiras em busca do bicampeonato no grupo especial. A verde e rosa fez uma procissão de cores e sons para mostrar todas as misturas e o sincretismo da espiritualidade do país.
Com informações do G1/RJ