O município de Nísia Floresta, localizado na Grande Natal, nos últimos anos vem convivendo com sérios problemas políticos causados pela manutenção de condutas prejudiciais ao bom ordenamento da liderança política. Diz o ditado popular que “não existe harmonia em galinheiro que tem dois galos”. Pois bem, na política essa lógica separa aliados, amigos e até parentes. Quem conhece a história contemporânea de Nísia Floresta sabe muito bem sobre o que estou falando.
Com a aproximação da campanha política de 2018 os paradigmas se mantém em Nísia Floresta. Enquanto o prefeito Daniel Marinho está focado em administrar o município, deixando 2018 para 2018, aliados do governo municipal promovem encontros e reuniões políticas desenhando os cenários da próxima campanha, com discurso de divisão pacífica que de pacífica não vai ter nada, a exemplo do que tem acontecido nos últimos pleitos.
Para um vereador da base governista, que está dividido entre os que governam e os que apoiam o governo, “se o prefeito não separar o joio do trigo o quanto antes pode ser que lá na frente o buraco fique mais embaixo”.
Vereador de primeiro mandato e eleito prefeito numa implosão política da família Ferreira, Daniel Marinho tem tudo para quebrar paradigmas na política de Nísia Floresta e fazer o novo. Deixar tudo do mesmo jeito é plantar sem ter o direito de colher. Penso assim, posso estar errado mas também posso estar certo.
