BOLSONARO DIZ QUE O MELHOR PLANO PARA A SAÚDE É TER EMPREGO

Foto: Reprodução

Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, afirmou neste sábado (13) que o melhor plano de saúde é ter emprego. Ele passou o início da manhã em casa, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio. Às 9h20, o candidato saiu para gravar participações no horário eleitoral, no bairro do Jardim Botânico, na Zona Sul.

No fim da manhã, Jair Bolsonaro interrompeu as gravações de campanha para conversar com os jornalistas. Entre as propostas de governo, o candidato do PSL falou sobre saúde.

“Você tem que combater a corrupção, exatamente para que os recursos sejam aplicados onde interessa. Eu estou com uma bolsa de colostomia aqui do meu lado. São mais ou menos 200 mil pessoas no Brasil que tem o mesmo problema que eu tenho no momento. E eu sou um privilegiado. Como é que você ataca esse problema? Alguém que realmente tenha amor pela saúde para ocupar um ministério e determinar que se trabalhe para o bem da população e não para atender interesses político-partidários, que é uma regra. Agora, o melhor plano de saúde que se pode ter é emprego. E uma pessoa desempregada está propensa a frequentar, com maior intensidade, os hospitais”, destacou.

Bolsonaro falou também sobre o que pretende fazer para combater a violência. “Primeiro é escalar o time, é dessa forma. A outra, um pacote de medidas para que nós possamos, em um primeiro momento, diminuir a violência em nosso Brasil. Eu tenho uma máxima: eu não quero ninguém sofrendo, sendo torturado, passando necessidade em uma cadeia. Mas no que depender de mim, a polícia no encarceramento se fará presente. E o conselho que eu dou agora para quem quer fazer maldade: se não quiser ir para lá, não faça maldade. Passa por aí. O ser humano só respeita o que ele teme. E nós temos que mostrar para o ser humano que, se ele cometer um crime, ele vai pagar. E no que depender de mim também e do parlamento, obviamente, não teremos progressão de pena, muito menos saidões”.

Depois, em uma rede social, o candidato disse que o Brasil gasta pouco no ensino básico em relação ao superior. E que o alto índice de alunos sem noções mínimas de leitura e escrita nas faculdades reflete esse mau investimento. O candidato disse que é preciso priorizar a base, qualificando o ensino para capacitar e formar grandes profissionais no futuro.

Por Jornal Hoje.

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