Com a fidelidade partidária, o político que desejar disputar cargo majoritário, principalmente os que têm mandato, deverão ter obrigatoriamente o controle no diretório do seu partido.
Se antes o candidato era dono do seu mandato e do seu destino político, agora, o mandato pertence ao partido.
Portanto, pisar em ovos daquí pra frente vai ser missão de muita gente.
Para que se tome como exemplo, citamos o caso do PMN, onde o deputado estadual Robinson Faria tem o total controle sobre o seu partido, portanto, ele pode e deve se coligar com quem desejar. Ele é quem decide o destino do seu partido.
A regra vale no plano nacional, estadual e municipal.