PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU COMEÇA A APRESENTAR SINAIS DE CRISE FINANCEIRA.

Hoje o Blog recebeu informações relacionadas ao corte no fornecimento de veículos para atender pessoas do interior, que precisam se deslocar para se submeterem a atendimento médico no centro da cidade e na capital.

O atraso no pagamento do funcionalismo referente o mês de dezembro e o indicativo de se reduzir os valores nos cargos comissionados e possíveis ou inevitáveis exonerações, já mostram que a Prefeitura Municipal de São José de Mipibu está precisando de um estudo detalhado na relação entre as receitas e as despesas.

Conforme o blog postou, o município de são josé de Mipibu fechou o ano de 2009 com mais receitas do que o ano anterior e mesmo assim, apresenta já no comecinho de 2010, sinais de dificuldades no âmbito financeiro.

O presidente da Câmara Municipal de São José de Mipibu, vereador Kéricles Alves, afirmou que a prefeita Norma Ferreira vai ter algumas dificuldades para manter as finanças do município equilibradas.

A prefeita poderá tomar algumas medidas impopulares, e segundo sua equipe financeira, não há outra alternativa.

Para po presidente Kerinho, a Câmara Municipal também deverá passar por alguns ajustes nas suas finanças.

6 responses to “PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DE MIPIBU COMEÇA A APRESENTAR SINAIS DE CRISE FINANCEIRA.

  1. Caros Daltro e Ilma, bom dia!

    Não me contive em fazer um comentário sobre essa situação pela qual passa o erário municipal e, principalmente, as pessoas diretamente prejudicadas.
    Qualquer cidadão bem informado sabe que o não cumprimento das obrigações do erário municipal se deve única e exclusivamente à falta de planejamento ou ineficiência na gestão do patrimônio público municipal.
    Dinheiro é algo que sempre será insuficiente para todos nós cidadãos comuns e instituições públicas ou privadas. Ocorre que há mecanismos confiáveis para elaborar a previsão orçamentária e planejar a despesa sempre abaixo do teto da previsão de receita. Evitando, com isso, situações constrangedoras.
    Nós, meros cidadãos sempre fazemos isso com o dinheiro que recebemos, quer seja muito ou pouco, nunca é suficiente para o que queremos ou o que é necessário, pois estamos sempre querendo mais. Porém, só podemos gastar no limite do que recebemos, e sempre sabemos quanto vamos receber até mesmo a prefeitura.
    Na administração pública qualquer quantidade de recursos sempre será insuficiente, pois as demandas são crescentes. No entanto, o gestor público tem que planejar de maneira tal que, se for necessário fazer cortes ou ajustes, isso deve acontecer antes do colapso, para evitar constrangimentos nas vidas dos cidadãos que contaram com aquele dinheiro que lhe é de direito. Evita constrangimento até mesmo para a gestão municipal.
    Além do mais, tenho curiosidade em saber: o quê, de fato, aconteceu? Como é público e notório, houve crescimento da receita pública municipal em 2009 (conforme noticiado nesse blog), ano de grande recessão, devido à crise econômica internacional. Sabemos, por exemplo, que a gestora pública municipal foi solidária ao movimento dos prefeitos pleiteando recursos do governo federal para amenizar a queda nos repasses federais constitucionais. Isso porque o nosso município sentiu, mas não tanto quanto outros que dependem exclusivamente de tais repasses.
    Então, fica a questão: se o nosso município não foi duramente afetado pela crise, se foram tomadas medidas de contenção de despesas durante os meses de crise, se a receita de 2009, ainda com a crise, foi maior do que em 2008, qual o fato ou os fatos geradores de despesas, desconhecidos dos cidadãos comuns como eu, que provocaram endividamento tal a ponto de, ao invés da gestão municipal tomar medidas preventivas para evitar o tal colapso nas contas municipais, irá tomar medidas emergenciais, prejudicando a vida de dezenas de funcionários e, possivelmente, fornecedores municipais?
    Já está na hora da gestão pública municipal, incluindo aqui a Câmara de Vereadores, agir com maturidade democrática (pois a democracia requer que os gestores sejam transparentes na gestão da coisa pública). É preciso averiguar com profundidade essa situação. O quê, realmente, provocou essa situação? O povo mipibuense merece essa explicação! Após as justificativas necessárias o povo deverá avaliar se são plausíveis ou não. Mas a explicação deve ser dada.
    Sugiro à Câmara de vereadores que convoque os secretários envolvidos para explicar o ocorrido. O fato da maioira dos vereadores serem da base de sustentação da prefeita, não os exime da responsabilidade de fiscalizar e esclarecer a situção. O povo mipibuense precisa acordar. Nosso municipio será melhor e mais justo com a sua população de os nossos gestores agirem com total transparência.

    Um abraço a todos e mais uma vez obrigado pelo espaço!

  2. Caros Daltro e Ilma, bom dia!

    Não me contive em fazer um comentário sobre essa situação pela qual passa o erário municipal e, principalmente, as pessoas diretamente prejudicadas.
    Qualquer cidadão bem informado sabe que o não cumprimento das obrigações do erário municipal se deve única e exclusivamente à falta de planejamento ou ineficiência na gestão do patrimônio público municipal.
    Dinheiro é algo que sempre será insuficiente para todos nós cidadãos comuns e instituições públicas ou privadas. Ocorre que há mecanismos confiáveis para elaborar a previsão orçamentária e planejar a despesa sempre abaixo do teto da previsão de receita. Evitando, com isso, situações constrangedoras.
    Nós, meros cidadãos sempre fazemos isso com o dinheiro que recebemos, quer seja muito ou pouco, nunca é suficiente para o que queremos ou o que é necessário, pois estamos sempre querendo mais. Porém, só podemos gastar no limite do que recebemos, e sempre sabemos quanto vamos receber até mesmo a prefeitura.
    Na administração pública qualquer quantidade de recursos sempre será insuficiente, pois as demandas são crescentes. No entanto, o gestor público tem que planejar de maneira tal que, se for necessário fazer cortes ou ajustes, isso deve acontecer antes do colapso, para evitar constrangimentos nas vidas dos cidadãos que contaram com aquele dinheiro que lhe é de direito. Evita constrangimento até mesmo para a gestão municipal.
    Além do mais, tenho curiosidade em saber: o quê, de fato, aconteceu? Como é público e notório, houve crescimento da receita pública municipal em 2009 (conforme noticiado nesse blog), ano de grande recessão, devido à crise econômica internacional. Sabemos, por exemplo, que a gestora pública municipal foi solidária ao movimento dos prefeitos pleiteando recursos do governo federal para amenizar a queda nos repasses federais constitucionais. Isso porque o nosso município sentiu, mas não tanto quanto outros que dependem exclusivamente de tais repasses.
    Então, fica a questão: se o nosso município não foi duramente afetado pela crise, se foram tomadas medidas de contenção de despesas durante os meses de crise, se a receita de 2009, ainda com a crise, foi maior do que em 2008, qual o fato ou os fatos geradores de despesas, desconhecidos dos cidadãos comuns como eu, que provocaram endividamento tal a ponto de, ao invés da gestão municipal tomar medidas preventivas para evitar o tal colapso nas contas municipais, irá tomar medidas emergenciais, prejudicando a vida de dezenas de funcionários e, possivelmente, fornecedores municipais?
    Já está na hora da gestão pública municipal, incluindo aqui a Câmara de Vereadores, agir com maturidade democrática (pois a democracia requer que os gestores sejam transparentes na gestão da coisa pública). É preciso averiguar com profundidade essa situação. O quê, realmente, provocou essa situação? O povo mipibuense merece essa explicação! Após as justificativas necessárias o povo deverá avaliar se são plausíveis ou não. Mas a explicação deve ser dada.
    Sugiro à Câmara de vereadores que convoque os secretários envolvidos para explicar o ocorrido. O fato da maioira dos vereadores serem da base de sustentação da prefeita, não os exime da responsabilidade de fiscalizar e esclarecer a situção. O povo mipibuense precisa acordar. Nosso municipio será melhor e mais justo com a sua população de os nossos gestores agirem com total transparência.

    Um abraço a todos e mais uma vez obrigado pelo espaço!

  3. Caros Daltro e Ilma, bom dia!

    Não me contive em fazer um comentário sobre essa situação pela qual passa o erário municipal e, principalmente, as pessoas diretamente prejudicadas.
    Qualquer cidadão bem informado sabe que o não cumprimento das obrigações do erário municipal se deve única e exclusivamente à falta de planejamento ou ineficiência na gestão do patrimônio público municipal.
    Dinheiro é algo que sempre será insuficiente para todos nós cidadãos comuns e instituições públicas ou privadas. Ocorre que há mecanismos confiáveis para elaborar a previsão orçamentária e planejar a despesa sempre abaixo do teto da previsão de receita. Evitando, com isso, situações constrangedoras.
    Nós, meros cidadãos sempre fazemos isso com o dinheiro que recebemos, quer seja muito ou pouco, nunca é suficiente para o que queremos ou o que é necessário, pois estamos sempre querendo mais. Porém, só podemos gastar no limite do que recebemos, e sempre sabemos quanto vamos receber até mesmo a prefeitura.
    Na administração pública qualquer quantidade de recursos sempre será insuficiente, pois as demandas são crescentes. No entanto, o gestor público tem que planejar de maneira tal que, se for necessário fazer cortes ou ajustes, isso deve acontecer antes do colapso, para evitar constrangimentos nas vidas dos cidadãos que contaram com aquele dinheiro que lhe é de direito. Evita constrangimento até mesmo para a gestão municipal.
    Além do mais, tenho curiosidade em saber: o quê, de fato, aconteceu? Como é público e notório, houve crescimento da receita pública municipal em 2009 (conforme noticiado nesse blog), ano de grande recessão, devido à crise econômica internacional. Sabemos, por exemplo, que a gestora pública municipal foi solidária ao movimento dos prefeitos pleiteando recursos do governo federal para amenizar a queda nos repasses federais constitucionais. Isso porque o nosso município sentiu, mas não tanto quanto outros que dependem exclusivamente de tais repasses.
    Então, fica a questão: se o nosso município não foi duramente afetado pela crise, se foram tomadas medidas de contenção de despesas durante os meses de crise, se a receita de 2009, ainda com a crise, foi maior do que em 2008, qual o fato ou os fatos geradores de despesas, desconhecidos dos cidadãos comuns como eu, que provocaram endividamento tal a ponto de, ao invés da gestão municipal tomar medidas preventivas para evitar o tal colapso nas contas municipais, irá tomar medidas emergenciais, prejudicando a vida de dezenas de funcionários e, possivelmente, fornecedores municipais?
    Já está na hora da gestão pública municipal, incluindo aqui a Câmara de Vereadores, agir com maturidade democrática (pois a democracia requer que os gestores sejam transparentes na gestão da coisa pública). É preciso averiguar com profundidade essa situação. O quê, realmente, provocou essa situação? O povo mipibuense merece essa explicação! Após as justificativas necessárias o povo deverá avaliar se são plausíveis ou não. Mas a explicação deve ser dada.
    Sugiro à Câmara de vereadores que convoque os secretários envolvidos para explicar o ocorrido. O fato da maioira dos vereadores serem da base de sustentação da prefeita, não os exime da responsabilidade de fiscalizar e esclarecer a situção. O povo mipibuense precisa acordar. Nosso municipio será melhor e mais justo com a sua população de os nossos gestores agirem com total transparência.

    Um abraço a todos e mais uma vez obrigado pelo espaço!

  4. Caros Daltro e Ilma, bom dia!

    Não me contive em fazer um comentário sobre essa situação pela qual passa o erário municipal e, principalmente, as pessoas diretamente prejudicadas.
    Qualquer cidadão bem informado sabe que o não cumprimento das obrigações do erário municipal se deve única e exclusivamente à falta de planejamento ou ineficiência na gestão do patrimônio público municipal.
    Dinheiro é algo que sempre será insuficiente para todos nós cidadãos comuns e instituições públicas ou privadas. Ocorre que há mecanismos confiáveis para elaborar a previsão orçamentária e planejar a despesa sempre abaixo do teto da previsão de receita. Evitando, com isso, situações constrangedoras.
    Nós, meros cidadãos sempre fazemos isso com o dinheiro que recebemos, quer seja muito ou pouco, nunca é suficiente para o que queremos ou o que é necessário, pois estamos sempre querendo mais. Porém, só podemos gastar no limite do que recebemos, e sempre sabemos quanto vamos receber até mesmo a prefeitura.
    Na administração pública qualquer quantidade de recursos sempre será insuficiente, pois as demandas são crescentes. No entanto, o gestor público tem que planejar de maneira tal que, se for necessário fazer cortes ou ajustes, isso deve acontecer antes do colapso, para evitar constrangimentos nas vidas dos cidadãos que contaram com aquele dinheiro que lhe é de direito. Evita constrangimento até mesmo para a gestão municipal.
    Além do mais, tenho curiosidade em saber: o quê, de fato, aconteceu? Como é público e notório, houve crescimento da receita pública municipal em 2009 (conforme noticiado nesse blog), ano de grande recessão, devido à crise econômica internacional. Sabemos, por exemplo, que a gestora pública municipal foi solidária ao movimento dos prefeitos pleiteando recursos do governo federal para amenizar a queda nos repasses federais constitucionais. Isso porque o nosso município sentiu, mas não tanto quanto outros que dependem exclusivamente de tais repasses.
    Então, fica a questão: se o nosso município não foi duramente afetado pela crise, se foram tomadas medidas de contenção de despesas durante os meses de crise, se a receita de 2009, ainda com a crise, foi maior do que em 2008, qual o fato ou os fatos geradores de despesas, desconhecidos dos cidadãos comuns como eu, que provocaram endividamento tal a ponto de, ao invés da gestão municipal tomar medidas preventivas para evitar o tal colapso nas contas municipais, irá tomar medidas emergenciais, prejudicando a vida de dezenas de funcionários e, possivelmente, fornecedores municipais?
    Já está na hora da gestão pública municipal, incluindo aqui a Câmara de Vereadores, agir com maturidade democrática (pois a democracia requer que os gestores sejam transparentes na gestão da coisa pública). É preciso averiguar com profundidade essa situação. O quê, realmente, provocou essa situação? O povo mipibuense merece essa explicação! Após as justificativas necessárias o povo deverá avaliar se são plausíveis ou não. Mas a explicação deve ser dada.
    Sugiro à Câmara de vereadores que convoque os secretários envolvidos para explicar o ocorrido. O fato da maioira dos vereadores serem da base de sustentação da prefeita, não os exime da responsabilidade de fiscalizar e esclarecer a situção. O povo mipibuense precisa acordar. Nosso municipio será melhor e mais justo com a sua população de os nossos gestores agirem com total transparência.

    Um abraço a todos e mais uma vez obrigado pelo espaço!

  5. HUMMM!
    O QUE QUE UM EDIL(PRESIDENTE) QUE É PARA SER UM FISCALIZADOR DAS ACOES DA PREFEITURA SABE DAS FINANCAS DA PREFEITURA?
    O NOSSO PRESIDENTE DA CAMARA TEM QUE PROCURAR SABER PORQUE COM O SUPERAVIT DO MES PASSADO QUE FOI DIVULGADO AQUI E SE NAO TEVE NEMHUMA DESPESA A MAIS PORQUE VAI FALTAR DINDO, CUIDADO PRESIDENTE VOCE TEM O DEVER DE FISCALIZAR SEMPRE

  6. Dalto, o problema é que a prefeitura da nossa cidade continua sendo vista como a "casa da mãe Joana, tem muito índio pra pouco cacique. Não houve queda de receita, o que houve é uma gestão incopetente que fez da prefeitura um cabide de emprego para abrigar aliados e poderosos.
    Joaquim Tomé.

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