Com o objetivo de conscientizar, comprometer e fazer com que programas de ação conseguissem modificar as circunstâncias de vida dos deficientes em todo o mundo, foi instituído pela Assembléia Geral da ONU (Organização das Nações Unidas) o dia 03 de dezembro como o dia internacional do deficiente físico.
Vista como uma necessidade especial, a deficiência é uma situação e um tema que vem gerando grande especulação, pois apesar do mundo não ser adaptado para essas pessoas, que sofrem muito em seu dia a dia, é crescente o número de autoridades e projetos que se preocupam e buscam melhorias para esta classe.
É claro e evidente que estamos longe de atingir o grau de “vida digna para os deficientes”, mas o simples fato de já existir na sociedade iniciativas e programas de melhoria, indica que está sendo traçado o caminho para atingirmos o ideal. Acredito que a iniciativa já seja metade do caminho, uma vez que evidencia projetos de integração social que beneficiam os deficientes.
Foi um avanço glorioso para esta classe o fato da lei obrigar que um percentual dos funcionários das empresas sejam portadores de necessidades especiais. Este fato veio como forma de garantir o portunidades no mercado de trabalho e é por isso que é comum nos dias de hoje vermos essas pessoas trabalhando em agências, firmas, supermercados, lanchonetes, restaurantes, farmácias, escolas… Isto é o avanço da integração social beneficiando os deficientes.
Está na hora da sociedade arregaçar as mangas e vislumbrar mais, cada vez mais, oportunidades que favoreçam estas pessoas, lutando, por exemplo, para que exista a presença de profissionais qualificados para atender deficientes nas escolas, obrigar os municípios a construir rampinhas em todas as ruas e calçadas, exigir que exista leitura em braile para atender os deficientes visuais nas bibliotecas públicas e privadas, assim como nas escolas publicas e privadas; dar qualidade ao acesso dos cadeirantes aos ônibus; ensinar a todos os estudantes ainda na escola a conversar na linguagem de libras, para atender os surdos e mudos; além de planos governamentais voltados para a saúde e reabilitação dessas pessoas, visando amenizar suas dificuldades bem como capacitá-las para o exercício saudável da vida social, para que estes possam viver e conviver bem no seio da sociedade.
Fica a dica!
Vejamos o que dizem políticos e anônimos nas redes sociais:
A falta de coração despreza o seu próximo.
Por Flávia Emerenciano- Colunista, assessora de comunicações jurídicas da Câmara Municipal de Nísia Floresta e Jurista pós graduanda em Direito tributário| UFRN
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