SEJUC e SEARH tem novos titulares

Foto: Tiago Medeiros

A governadora Rosalba Ciarlini assinou na manhã desta segunda-feira (16), antes de ir à Caicó se despedir do amigo Manoel Torres de Araújo, o Termo de Posse do novo secretário de Justiça e Cidadania, Fábio Holanda, e o de Administração e Recursos Humanos, Alber Nóbrega.

Antes de iniciar seu discurso na solenidade de posse dos novos secretários, a governadora Rosalba Ciarlini pediu um minuto de silêncio em homenagem ao ex-deputado e ex-prefeito de Caicó, Manoel Torres.

E a governadora deu boas vindas aos novos auxiliares. Entre outras coisas, ela destacou a importância das Centrais do Cidadão. “Vamos dar nova vida às Centrais levando para as unidades o atendimento do Procon, que é uma importante ferramenta de defesa do consumidor”, reforçou Rosalba.

Fotos: Márlio Forte

Rosalba(DEM), o novo aliado, deputado João Maia(PR), Fábio Holanda e Rogério Marinho(PSDB)

Em uma cerimônia bastante prestigiada por vários políticos e amigos, os novos secretários não pouparam os agradecimentos a Rosalba Ciarlini e foram enfáticos ao reafirmarem seus compromissos com os projetos do Governo do Estado.

Micarla de Sousa, governadora Rosalba, senador Paulo Davim, Rogério Marinho e Esdras Alves

Estiveram presentes ao evento, Ministro Garibaldi Filho; o presidente da Assembleia, deputado Ricardo Motta; senador Paulo Davim; deputado federal Rogério Marinho; deputados estaduais Gilson moura, Gesane Marinho e Walter Alves e para surpresa de todos,  a prefeita de Natal, Micarla de Sousa, também prestigiou os novos secretários do Estado.

O advogado Thiago Cortez, que deixa a chefia da Sejuc agradeceu a confiança da governadora em nomeá-lo quando assumiu o Governo e disse continuar aliado.

“Saiu da Sejuc sem mágoas. Conheço Fábio já faz um tempo e desejo a ele todo o sucesso. O Governo sabe que pode contar comigo sempre que precisar”, disse Cortez.

A modificação na Sejuc sela o ingresso do Partido da República na administração da governadora Rosalba Ciarlini (DEM). Contudo, Holanda, afirma que não existe “alinhamento obrigatório” entre os dois partidos. E se reserva o direito de evocar independência caso os interesses com o Democratas entrem em conflito.

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