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Bem conceituado em Brasília, o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, tem missão audaciosa para o RN. É comentário recorrente nos bastidores políticos na capital federal, que Rogério Marinho tem carta branca do presidente Jair Bolsonaro para unir forças políticas com o objetivo de derrotar a governadora Fátima Bezerra(PT) nas eleições que se aproximam.
Apesar de estar bem na fita para disputar a cadeira atualmente ocupada por Fátima Bezerra, o ministro potiguar vai lutar para retornar à Câmara Federal, com condições de se agigantar nas urnas de 2022.
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Tudo vai passar por Rogério, desde a confirmação do nome do presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira(PSDB), para disputar o Senado, até a indicação do futuro candidato ao Governo do Estado, que vai sair do bolso do paletó do ministro do Desenvolvimento Regional. Feito isso e sem muitas dificuldades o neto do saudoso ex-deputado federal Djalma Marinho terá pavimentado o seu retorno à capital federal, tendo no seu portfólio de apoios expressivas lideranças políticas, municipais e estaduais.
Bem alinhado com a maioria dos grandes partidos políticos no RN, Rogério Marinho precisa convencer apenas o MDB a comungar com o projeto de destronar o PT no RN. Fortalecido nas urnas de 15 de novembro com 39 prefeitos eleitos, 30 vice-prefeitos e centenas de vereadores em todas as regiões do estado, o MDB vai fincar o pé para indicar a cabeça da chapa, problema que certamente será resolvido entre quatro paredes em Brasília. O MDB, legenda de peso na polítIca potiguar, poderá assegurar o espaço de vice-governador ao lado do candidato da colisão coordenada pelo ministro Rogério Marinho, que certamente pavimentará a chegada do ex-ministro Garibaldi Filho na Assembleia Legislativa e o retorno fácil de Walter Alves(MDB) aos ares de Brasília. Posso estar errado, mas também posso estar certo.
