NÚMERO DE PRAIAS IMPRÓPRIAS PARA BANHO CAI NA GRANDE NATAL, MAS AINDA ESTÁ ACIMA DA MÉDIA

Foto: Ilustrativa/Anadelly Fernandes/g1

O número de praias impróprias para banho diminuiu na Grande Natal duas semanas após a série histórica registrar a maior quantidade de locais com nível de contaminação elevado, conforme acompanhamento do Programa Água Azul.

De acordo com os dados, em 14 de julho 16 praias eram classificadas como impróprias. O mais recente boletim, de 28 de julho, indica que atualmente são nove. O padrão, de acordo com Ronaldo Diniz, coordenador do Programa, é de que o número gire em torno de três ou quatro por semana.

Os locais afetados, segundo os últimos dados, são a Foz do Rio Potengi, em Nísia Floresta, o Rio Pium, na região da Ponte Nova, em Parnamirim, a Praia de Ponta Negra, em Natal, no acesso principal, próximo ao Morro do Careca e a Praia de Areia Preta, também na capital, na região da Praça da Jangada.

Na outra ponta do litoral, os locais impróprios estão localizados na Redinha, na zona Norte de Natal, em dois pontos (na área próximo à igreja e na região das barracas), em Extremoz – são três pontos (Barra do Rio, na região de Cata-Vento, em Graçandu, nas barracas e na Lagoa de Pitangui). Atualmente, a Lagoa de Pitangui é a que apresenta a situação mais delicada.

De acordo com resolução nº 20/1986, do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), um local é considerado impróprio para banho se o último resultado de coleta for superior a 2.500 coliformes fecais por 100mL de água, ou se nos últimos cinco resultados (isto é, se nas últimas cinco semanas analisadas), duas ou mais avaliações indicarem para concentrações acima de 1.000 coliformes por 100 mL de água.

Tribuna do Norte

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