Álvaro Dias quer um nome para chamar de “meu candidato”; já Paulinho Freire chega com o DNA de José Agripino

Foto: Reprodução/Instagram

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A semana começa com um fato que está pautando a mídia política da capital: o nome do pré-candidato a prefeito da base governista de Natal.

O prefeito Álvaro Dias (PSDB) sinalizou para escolher entre o vereador Ériko Jácome (MDB) e o presidente estadual do PSB, Rafael Motta, o nome para apresentar como candidato a prefeito de Natal em 2024, justamente quando o deputado federal Paulinho Freire, do União Brasil, parecia ser o nome mais cotado para receber o poio do gestor da capital.

Esse impasse é fácil de ser analisado, Álvaro Dias quer um candidato que ele possa chamar de “meu candidato”, porém Paulinho Freire chega na mesa de discussão com o DNA do ex-senador José Agripino, presidente estadual do União Brasil e, diante desse cenário, o prefeito de Natal, maior cabo eleitoral de qualquer candidato, nunca vai subir num palanque como coadjuvante de José Agripino, não vai mesmo. Posso estar errado, mas também posso estar certo.

Álvaro Dias sabe que elegendo o candidato que o ex-senador José Agripino hoje chama de “nosso”, amanhã, dificilmente terá sua paternidade reconhecida. É simples assim.

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