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O senador do Rio Grande do Norte, Rogério Marinho (PL), prestou sua solidariedade ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) após o julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que tornou Bolsonaro inelegível pelos próximos oito anos.
Durante sua fala, Rogério destacou que o ex-presidente transformou o Brasil e despertou o amor pela pátria em todo o país.
O senador falou sobre a honra e o privilégio que teve em servir ao país ao lado de Bolsonaro, quando foi ministro do Desenvolvimento Regional de 2020 a 2022.
Rogério ressaltou que como líder da oposição no Senado Federal, tem uma responsabilidade maior em defender o legado econômico que tirou o Brasil da maior recessão econômica da história do país.
“Começo mandando o meu abraço, o meu apoio e a minha solidariedade a esse presidente (Jair Bolsonaro) que transformou o Brasil. Modificou o Brasil e fez com que esse amor ao país, essa vontade de defender valores, que são caros a população brasileira, tivesse organicidade, musculatura, cartilaridade por todo o território nacional. Eu tive a honra, o privilégio e a oportunidade de servir ao Brasil e ao povo brasileiro ao lado do presidente Bolsonaro. Agora, como líder da oposição no Senado da República, tenho também uma responsabilidade maior ainda de defender esse legado, que do ponto de vista econômico, recuperou a catástrofe a que nós estávamos submetidos pelos últimos governos do Partido dos Trabalhadores”, disse Rogério Marinho.
O TSE formou maioria pela inelegibilidade do presidente Bolsonaro pelos próximos 8 anos. Quero expressar a minha solidariedade para com aquele que transformou o Brasil e despertou o amor pela pátria em todo o país. Como líder da oposição no Senado, tenho a responsabilidade de… pic.twitter.com/7bqgD74IBS
— Rogério Marinho🇧🇷 (@rogeriosmarinho) June 30, 2023
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) decidiu por 5 votos a 2 por tornar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível pelos próximos oito anos. Com isso, Bolsonaro não poderá disputar as eleições municipais do próximo ano, como também as federais de 2026.
Benedito Gonçalves (relator), Floriano Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes votaram a favor da inelegibilidade de Jair Bolsonaro, enquanto Raul Araújo e Nunes Marques votaram contra a procedência da ação.