[Vídeo] pedófilo preso por estupro transportou menina de 12 anos dentro de mala; criança estava seminua e algemada pelos pés

Foto: Reprodução

Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o suspeito de sequestrar uma criança de 12 anos, abusar sexualmente dela e mantê-la como refém, Daniel Moraes Bittar, 42 anos, chegou à própria casa, por volta das 14h dessa quarta-feira (28/6), carregando uma mala. A polícia acredita que a vítima teria sido dopada e colocada dentro da bagagem.

Pelas imagens, é possível ver quando Daniel chega, estaciona o carro na frente do prédio onde mora, na 411 Norte, e tira a mala do bagageiro. Em seguida, ele coloca um tipo de pano sobre o objeto e começa a arrastá-lo.

Com a vítima na mala, Daniel subiu dois andares de escada. No último lance, ele aparece enquanto arrasta a mala com as duas mãos, antes de abrir a porta do apartamento onde mora.

Na apartamento do criminoso, a polícia encontrou uma garrafa de clorofórmio; duas máquinas de choque; uma fita geralmente usada para amarrar pessoas; medicamentos; objetos sexuais, como vibradores; uma câmera fotográfica; cartões de memória; uma mala; DVDs; e revistas de conteúdo pornográfico.

No tempo que passou com a vítima, Daniel chegou a dizer que faria dela uma “escrava sexual”. Ele também teria filmado a criança enquanto ela acariciava os órgãos genitais dele. A namorada do criminoso, suspeita de ter ajudado no sequestro, foi presa nesta quinta-feira (29/6).

A criança foi levada do Jardim Ingá, em Luziânia, e foi encontrada em um apartamento na Asa Norte, em Brasília. De acordo com a corporação, a menina estava seminua, com diversas escoriações pelo corpo e algemada pelos pés.

Aos policiais, a vítima contou que o homem usou uma faca para rendê-la. Em seguida, uma mulher usou clorofórmio, em um pano, para dopá-la. Ainda de acordo com os relatos, a criança foi colocada em uma mala e acordou na casa do homem.

O homem foi levado para a 5ª Delegacia de Polícia, na Asa Norte.  Daniel Moraes Bittar é servidor do Banco de Brasília (BRB). Em nota, a instituição afirmou que “repudia veementemente todas as práticas criminosas, especialmente as de cunho sexual e contra menores”.

Com informações do Metrópoles/G1

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