Ficar muito tempo sentado aumenta risco de demência, diz estudo

Foto: Freepik

A vida moderna trouxe uma série de conveniências e tecnologias que tornaram a vida mais confortável, mas também pode ter implicações sérias para a saúde. Uma das preocupações crescentes é o tempo que se passa sentado. Uma pesquisa recente revelou uma ligação preocupante entre o hábito de ficar sentado por longo período e o aumento do risco de demência.

A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA), que descobriu que ser sedentário por 10 horas ou mais por dia estava “significativamente associado” à demência, termo que refere a perda do funcionamento cognitivo. Os sintomas principais incluem perda de memória, confusão e dificuldade de expressar pensamentos.

Em conversa com o site Health, o professor de neurologia e diretor do Centro de Distúrbios Neurocognitivos da UTHealth Houston, Paul E. Schulz, afirma que este estudo é o maior a apresentar que um estilo de vida sedentário é fator de risco para demência.

A pesquisa foi publicada no Journal of the American Medical Association (JAMA), que descobriu que ser sedentário por 10 horas ou mais por dia estava “significativamente associado” à demência, termo que refere a perda do funcionamento cognitivo. Os sintomas principais incluem perda de memória, confusão e dificuldade de expressar pensamentos.

Em conversa com o site Health, o professor de neurologia e diretor do Centro de Distúrbios Neurocognitivos da UTHealth Houston, Paul E. Schulz, afirma que este estudo é o maior a apresentar que um estilo de vida sedentário é fator de risco para demência.

Os estudos também trazem que ficar sentado por longos períodos pode contribuir para o desenvolvimento de câncer, dores nas costas e vários outros problemas de saúde. O professor Schulz explica que a pesquisa englobou um longo período de acompanhamento, o que demonstra a importância dos resultados.

“Em vez de confiar em sentimentos subjetivos sobre o exercício, eles usaram detectores objetivos de pulso. E houve cinco a oito anos de acompanhamento, o que, na faixa etária acima de 60 anos, é normalmente suficiente para detectar diferenças no risco de demência entre os grupos”, salientou o profissional.

Metrópoles

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