Foto: Mariana Muniz
Disputada entre os integrantes do meio jurídico e político, a festa oferecida pela Associação dos Magistrados Brasileiros após a posse de Luís Roberto Barroso como presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) reuniu autoridades e teve até a presença do cantor Diogo Nogueira, com quem um animado ministro fez dueto, cantando a música “Aquarela brasileira”.
A paixão de Barroso pela música é conhecida e já havia ficado evidente com o convite feito por ele para que a cantora Maria Bethânia cantasse o hino nacional durante a solenidade no plenário da Corte. O ministro, que gosta de cantar em festas privadas, aproveitou a festança para se unir a mais um de seus ídolos e animar a festa. Subiu ao palco com desenvoltura, acompanhado da filha e do filho, e cantou três músicas ao lado do ídolo (além de “Aquarela”, também “Pé na Areia” e “Clareou”).
Na festa após sua posse como presidente do STF, o ministro Luís Roberto Barroso canta "Aquarela do Brasil" num dueto com ninguém menos que Diogo Nogueira. Assista! pic.twitter.com/Wguusl8L5F
— O Globo Política (@OGloboPolitica) September 29, 2023
Na festa estavam presentes ministros da Corte, como Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Edson Fachin, Dias Toffoli e Cristiano Zanin; do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e outros integrantes do mundo jurídico de Brasília. O ex-ministro Ricardo Lewandowski também esteve na festa. Familiares e amigos de Barroso, que vieram do Rio, também estavam entre os presentes.
A festa para mais 1.200 convidados tinha ingressos a R$ 500, mas que estavam esgotados desde a semana passada. A recepção aconteceu em um luxuoso salão de festas de Brasília, com capacidade para até 1.500 pessoas e buffet com culinária internacional. No cardápio, filé mignon, robalo, massa com queijo brie e salada. Para beber, os convidados tinham à disposição uísque, espumante e vinho tinto.
O ministro assumiu a presidência após um ano de mandato da ministra Rosa Weber, que se aposenta no próximo dia 2 de outubro. Barroso, de 65 anos, ficará na presidência do Supremo até setembro de 2025.
Por Mariana Muniz/O Globo
