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O Comitê Olímpico Internacional (COI) tornou “indisponível” o vídeo da cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris em que drag queens aparecem supostamente fazendo referência ao quadro “Última Ceia”, de Leonardo da Vinci.
A apresentação gerou revolta de setores religiosos e da extrema direita de todo o mundo. Apesar das críticas, o diretor artístico da cerimônia, Thomas Jolly, negou que tenha feito referência à obra.
“Nunca encontrará da minha parte nenhum desejo de zombar, de diminuir nada. Quis fazer uma cerimônia que reparasse, que reconciliasse. Também que reafirmasse os valores de nossa República. “, referindo-se ao lema liberdade, igualdade e fraternidade”, disse.
“A ideia era mais fazer um grande festival pagão conectado com os deuses do Olimpo…Olimpismo… Olimpíadas”, concluiu.
A porta-voz de Paris 2024, Anne Descamps, comentou em coletiva de imprensa realizada neste domingo (28) que nào houve intenção de desrespeitar ninguém.
“Claramente, nunca houve a intenção de mostrar desrespeito a qualquer grupo religioso. [A cerimônia de abertura] tentou celebrar a tolerância da comunidade”, afirmou.
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