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Enxergar não é só com o olho. Doutora Islane Verçosa vê com a alma. Gosta de saber que a gente nasce enlaçado com algum propósito. O dela está claro desde 1992, quando criou um núcleo de Habilitação e Reabilitação Visual no Instituto dos Cegos do Ceará. Ali iniciava a trajetória do Projeto Social Caviver, ação tão bonita quanto importante. Boa de contar.
Hoje a ação atende uma média de 500 crianças por ano. Além disso, existe o benefício da Assistência Social Caviver, voltado para aqueles de 0 a 15 anos em situação de vulnerabilidade social com alguma possibilidade de cegueira por Catarata, Glaucoma e/ou Retinopatia da Prematuridade. Desde a idealização do projeto, a ideia do atendimento gratuito sempre foi prioridade.
Os serviços são de graça para crianças integrantes do Perfil Social. Elas são beneficiadas com acolhimento, acuidade visual, consulta oftalmológica, cirurgia, habilitação e reabilitação e apoio na social e emocional com profissionais das áreas de Assistência Social e Psicologia. A equipe médica é voluntária e multifacetada, atuando em diferentes especialidades.
Diário do Nordeste