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Uma investigação da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) indicou que o grupo que seria integrado pela advogada de Deolane Bezerra, Adélia Soares, utilizou 546 CPFs falsos, incluindo dados de pessoas mortas, para realizar transações.
O caso foi abordado no “Fantástico” do último domingo (15). Adélia foi indiciada na última quinta-feira (12), por falsidade ideológica e associação criminosa.
O suposto esquema teria movimentado mais de R$ 2 bilhões em menos de dois anos. O caso agora é investigado pela Justiça Federal. Ainda segundo as autoridades, Adélia foi a responsável por abrir a empresa Playflow, usando documentos falsos, para que o grupo chinês operasse jogos ilegais no Brasil.
Ao Fantástico, a defesa de Adélia informou que a ex-BBB foi vítima de um golpe. “As acusações feitas contra ela são infundadas e que sofreu um golpe praticado por terceiros”, diz nota.
Terra