Região com 300 mil eleitores, o Agreste está na vidraça política do RN

Foto: Reprodução

Com a velocidade da internet, a antecipação do processo político no Brasil não deixa esfriar o calor das eleições municipais de outubro. Em todas as regiões do RN, partidários começam as articulações para as eleições de 2026.

A largada no estado potiguar foi dada pelo senador Styvenson Valentim (Podemos), quando ao fechar das urnas de 6 de outubro, cobrou do prefeito eleito Paulinho Freire (União), os compromissos assumidos para 2026, seguido do ex-senador Zé Agripino, que também não demorou para apresentar o nome do prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra, como o nome do seu partido, o União, para disputar a sucessão da governadora Fátima Bezerra (PT).

Zé Agripino chega com a gula maior do que a fome política de todos, querendo para si o Agreste, região que ele faz anos que não coloca os pés, e que nunca recebeu a visita política do prefeito de Mossoró.

Para um político agresteiro, “de beneficiados com os votos do povo da região basta o deputado federal Robinson Faria (PL), que do Agreste ganhou o mandato, sumiu e ninguém viu.

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