COMPORTAMENTO POLÍTICO DE GARIBALDI NO RN, CRIA DIFICULDADES EM BRASÍLIA.

Na sua edição de hoje, o Correio Braziliense abre um longo espaço para analisar a sucessão de José Sarney na presidência do Senado – se o maranhense do Amapá decidir realmente abrir mão da reeleição.

Em reportagem assinada por Ivan Iunes, o jornal da capital da República conta que três peemedebistas surgem com força para disputar a vaga (Edison Lobão, Eunício Oliveira e Renan Calheiros) e um quarto, o norte-rio-grandense Garibaldi Alves Filho, corre por fora e “também é cotado para voltar ao posto que ocupou entre 2007 e 2008”.

A eleição de Garibaldi, no entanto, parece difícil – na opinião do repórter Ivan Nunes.

Leiam o que ele escreve sobre o parlamentar potiguar:

“Uma possível volta de Garibaldi ao maior posto do Legislativo também estaria descartada, por ora, por conta da postura independente do senador em relação ao governo federal. Nas últimas eleições, o parlamentar foi contra a orientação do próprio partido e apoiou a eleição de Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo do Rio Grande do Norte, além da reeleição de José Agripino (DEM-RN) ao Senado.

Também pesa contra Garibaldi o fato de o primo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) ser a escolha do partido para ocupar a Presidência da Câmara dos Deputados, o que deixaria as duas Casas sob o controle da mesma família, caso o senador fosse eleito.”

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