RN AMPLIA PATRIMÔNIO CULTURAL NA GASTRONOMIA, ARTESANATO E RELIGIOSIDADE

Foto: Jair Sampaio

O pastel de tangará, a carne de sol e queijo de coalho de Caicó, a Festa de Nossa Senhora dos Navegantes, em Areia Branca; as garrafinhas coloridas da Praia de Tibau e o caldo de cana de açúcar de Ceará Mirim são agora patrimônio cultural e imaterial do RN. A transformação de ícones de diversas regiões do RN, sejam na gastronomia, no artesanato e na religiosidade do povo potiguar em patrimônio cultural e imaterial do RN foi possível através de projetos de lei propostos pela Assembleia Legislativa e sancionados pelo governo do RN no Diário Oficial do Estado (DOE/RN) de quarta-feira (12/2).

Os projetos tramitaram pelas Comissões da Casa e foram aprovados em plenário antes de seguirem para sanção governamental. De acordo com o conceito definido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) são patrimônio imaterial “as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas – com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados – que as comunidades, os grupos e, em alguns casos os indivíduos, reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural”.

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