Em Nísa Floresta, com exceção do Poder Executivo (ainda), todo e qualquer questionamento que coloque em pauta o interesse do povo e a boa gestão pública, é imediatamente discutido com a população e os poderes constituidos.

É assim que deve ser.

Em Nísa Floresta não há interesse partidário ou interesse unilateral, quando o interesse público entra em questão.

Daí nasce o respeito, a confiança, a credibilidade e o engrandecimento da cidade e das instituições.

A Câmara Municipal de Nísia Floresta como instituição, convive harmoniosamente com a sociedade civil e com os poderes, Judiciário e Executivo, porém, com independência conforme recomenda a Constituição.

A mídia local sempre atuante, registra no presente, os benefícios do futuro.

Conviver harmoniosamente é necessário, fora disso é subestimar o povo de São José de Mipibu.

Estando sempre entre os vereadores mais votados nas eleições que participou, cotadíssimo para ser reeleito presidente da Casa, com os votos da situação, da oposição e a aprovação da maioria dos cidadãos mipibuenses, é citado como favorito na sucessão da prefeita Norma Ferreira, pela ala situacionista, sendo assim, não cabe na história do vereador Kerinho, colocar para ser votado em plenário, um Projeto de Lei Complementar com grotesca rasura, apenas para beneficiar um único servidor, com aumento acima de 100%, ferindo inclusive a Constituição do Brasil, que em texto relacionado, recomenda que a revisaõ salarial seja de forma geral e anual.

Ou seja, o aumento salarial deve ser para todos.

Cabe ao presidente Kerinho, nesse episódio, elevar a imagem do Poder Executivo ou simplismente, RENEGAR a “ESPERANÇA” do povo mipibuense.

Vitoriosos seremos todos, independente de qualquer vinculação política e partidária.

Administrar fazendo política partdária não é fácil, sabemos muito disso.

Sabe Deus, quais condições políticas foram postas para que tal Projeto fosse elaborado.

A pressão política numa hora dessa é muito grande. É aquí em são José de Mipibu e em qualquer lugar do mundo.

Vivendo situações como essa, muitos governantes renunciaram a seus cargos e outros mais fracos, chegaram ao suicídio, o nosso Brasil é exemplo disso.

Porém, é chegada a hora da grandeza, de reconhecer o erro, com ele aprender, retirar a culpa, não se sentir derrotada ou traída, porém , é hora de se agigantar e buscar o melhor para o nosso povo.

Vamos seguir o exemplo de Nísia Floresta.

Em Nísia Floresta não existe adversário na hora de votar Prpojeto de Lei, em Nísia Floresta existe um time afinadíssimo, que joga o jogo de todos.

Janilson foi prefeito do município por três vezes, foi duas vezes presidente da AMLAP, secretário executvo da AMLAP por várias vezes, suplente de senador, conselheiro de vários prefeitos, enfim, homem de uma larga experiência política e administrativa, que deveria estar atuando como articulador politco desde o início da primeira gestão, mas não sei porque isso nunca aconteceu.

Conhecendo Janilson Ferreira como conheço e São José conhece, um Projeto de Lei dessa natureza jamais teria saído da primeira mesa de trabalho, isso eu garanto.

Como também, tudo teria sido resolvido sem alardes e descontentamentos.

Ser articulador e convincente, essa é a marca de Janilson Ferreira.

O documento para ser votado se refere ao aumento no salário do titular da Fundação Mipibu de Cultura, que atualmente é fixado no valor de R$ 1.300,00 e que poderá pular para R$ 3.000,00, conforme recomenda o Projeto.

A sociedade mipibuense, que vem acreditando nos trabalhos e na seriedade dos vereadores mipibuenses, apela para que os representantes de todos, independente de sigla partidária, não façam com que a instituição seja utilizada para fins que não proporcionem o bem comum e perca a credibilidade que conquistou.

O documento ainda se encontra com o vereador Crisóstomo Barbosa, que pedindo vistas, constatou falhas no Projeto de Lei Complementar e consequentemente, vai pedir pela não aprovação e caso seja aprovado, vai convocar a imprensa do Estado para denunciar tamanha aberração.

A Mesa colocou em votação, Projeto de Lei Copmplementar que altera a redação do Anexo VI da Lei Complementar 05/2006, que dispões sobre a Reforma Administrativa do Executivo.

O fato, é que o detentor do cargo de Presidente da Fundação Mipibu de Cultura, que com a redação atual tem uma remuneração de R$ 1.300,00, com a aprovação do novo Projeto de Lei Complementar, receberá um aumento em torno de 130%, chegando ao teto de R$ 3.000,00.

Enquanto o município grita pela queda da arrecadação em vários meses, chegando a ficar com saldo ZERO em algumas situações, fato que tem servido de argumento e alegação para não conceder aumento para algumas categorias, aí do nada, sem qualquer justificativa plausível, o Executivo encaminha para o Legislativo Municipal, o projeto de Lei para ser analisado e certamente aprovado.

O texto do Projeto se refere a Reforma Administrativa do Poder Executivo, mas no entanto, defende apenas alteração salarial para o cargo de presidente da Fundação Mipibu de Cultura.

O mais intrigante, é que o Anexo VI, que trata do quadro de salários, apresenta uma grotesca rasura, onde se identifica o valor de R$1.300,00, corrigido manualmente para R$ 3.000,00.

O Projeto de Lei se encontra sob “vistas” do vereador Crisóstomo Barbosa e deverá se submeter a votação na próxima semana.

O trabalho desenvolvido pelo talentoso Juiz de Direito da Comarca de Nísia Floresta, vem fazendo a sociedade pensar e agir diferente.

O que antes gerava confronto de opiniões, hoje se tranformou em soma de esforços.

Cumprir atividades inerentes ao cargo, não tem sido o limite do jovem Juiz.

Olhar para frente e compreender que a verdadeira riqueza de Nísia Floresta não são as suas riquezas naturais, e sim, o seu povo e a sua gente, é essa a visão do magistrado.

Os gestores e representantes dos poderes no município de Nísia Floresta, no início ficaram perplexos com os cuidados sociais do Dr. Marcus Vinícius, que sonha com uma juventude tendo direito a atenção básica em saúde, educação e acima tudo, com direitos a práticas esportivas, manifestações culturais, sem se sentirem intrusos na sociedade ou objetos de favores de políticos e oportunistas.

No discurso do vereador Fernando de Zé Ramires, pude ouvir quando ele disse, que no dia em que Dr. Marcus sair de Nísia floresta, ele vai levar uma boa lembrança dos nisienses.

Eu já digo diferente: Dr. Marcus Vinícius nunca vai sair de Nísia Floresta, porque os seus ensinamentos vão se transformar em “escola de gestão” e as suas ações, vão ficar guardadas nos corações do povo humilde e na consciência dos prepotentes.

O tabalho tinha como objetivo, tirar jovens e adolescentes das ruas, integrando-os na sociedade, através de programas sociais e culturais, mas para que o projeto viesse acontecer, seria necessário receber o apoio das instituições públicas.

No começo, apenas a senhora Elizangela Teixeira, de forma voluntária, acreditou no sonho do Juiz e abraçou o programa, que posteriormente passou a tomar corpo no município de Nísia Floresta.

No entanto, o prefeito George Ney continuava fazendo de conta que não estava vendo nada e por muitas vezes, criticou o sonho do Juiz.

Só depois que o vereador Eugênio Gondim resolveu juntamente com os seus pares na Câmara Municipal, abraçar a causa do Dr. Marcus Vinícius, que o prefeito George Ney, contra sua vontade, resolveu pensar em tabalhar juntamente com a sociedade civil organizada e favorecer os jovens e adolescentes desassistidos de Nísia Floresta.

Na sua fala, o prefeito George Ney se dirigindo ao Dr. Marcus Vinícius, fez a seguinte declaração:

– Eu acho a importância desse programa Dr. Marcus, do mesmo tamanho que o senhor acha ele importante.

Acha nada, se achasse não teria se negado.

Se não fosse a competência do Dr. Marcus Vinícius, a vontade das instituições não governamentais, o empenho do presidente da Câmara Municipal, a união dos vereadroes, a aproximação de mais uma eleição e a opinião do povo, o prefeito George Ney ainda iria continuar com o seu fadado lema, “trabalhar, trabalhar e trabalhar” e o futuro dos jovens de Nísia Floresta, nada.

Já para finalizar, se dirigindo aos membros dos Conselhos ligados a questão dos jovens e adolescentes de Nísia Floresta, o prefeito George Ney afirmou:

– Podem ficar certos vocês do Conselho, podem contar com o meu apoio, porque nós que somos gestores, a gente não é só para fazer calçamento, fazer asfalto, terminal turístico, não é só isso, porque se a gente fizer tudo isso e a gente deixar a criança e o adolescente entregues as baratas, lá na frente, como é que vai ser o município de Nisia?

Muito bem prefeito, lá na frente a gente vai ver.

Seguindo o bom exemplo do Dr. Marcus Vinícius, Eugênio vem se distanciando das prátcas políticas do passado e se aproximando cada vez mais das boas práticas de políticas públicas.

– O que a Câmara fez, o que esta casa está fazendo, é não querer enfrentar Dr. Marcus, que é o representante do Poder Judiciário, não quer enfrentar Dr. George Ney que é o representante do Poder Executivo, não que enfrentar o Ministério Público, quer sim, mostrar para a sociedade de Nisia Floresta, que o Poder Legislativo vai estar aquí, é atuante e sabe que ele existe e sabe da sua responsabilidade.

– Ao professor José Maria, presidente da FACEX, Eugênio fez o seguinte comentário:

– Professor José Maria, eu conheço ele há muito tempo, não é de hoje que eu conheço o professor José Maria, dos maiores favores que eu possa dever a uma pessoa, eu devo ao professor José Maria, eu sei e ele sabe.