Ela disse que o que foi passado ao deputado federal Henrique Alves, presidente estadual do PMDB, que se encontra nos Estados Unidos, não foi precisamente o que declarou à imprensa nesta segunda-feira(24).
“Houve açodamento em fazer esse tipo de colocação. Não houve da minha parte nenhuma intenção de desarrumar aliança do PMDB com o PR. Se o deputado Henrique estivesse aqui e me ouvido não teria reagido dessa forma. Ele certamente teria mais condições de fazer uma avaliação”, afirmou Wilma à TN.
Wilma, no entanto, voltou a pregar a tese de que o PR deixe a coligação com o PMDB e o PV, na eleição proporcional, e se alie ao PSB na majoritária.
A ex-governadora foi até mais enfática na entrevista à TN, afirmando que existem outros partidos do sistema governista que poderiam substituir o PR na aliança com o PMDB e o PV.
“Eu já ouvi muitos aliados opinarem sobre essa questão e defenderem o PR na majoritária”, disse Wilma.
– Seria o PT que poderia substituir o PR na aliança com o PMDB e o PV – perguntou o repórter.
“É uma coisa para ser estudada. É uma coisa interna. Esses detalhes somente podem ser discutidos ou falados após uma reunião com os aliados”, assinalou Wilma.