O quadro de desequilíbrio econômico e financeiro em que se encontra o Rio Grande do Norte é sem dúvida fruto do resultado de políticas públicas erradas empreendidas em governos anteriores, somadas a necessidade de se implantar medidas efetivas e necessárias atualmente.
Esse cenário que afeta a economia do estado e apavora o servidor público estadual deve ser enfrentado por todos os setores da sociedade civil organizada, até mesmo porque lutar por melhorias coletivas é princípio de toda e qualquer atividade representativa. O momento é de se discutir o RN, porque o interesse maior é o bem estar do povo potiguar. É chegado o momento de se colocar numa só mesa representantes de todos os poderes do estado, sindicatos, a Fiern e a quem possa interessar a retomada da normalidade em todos os setores produtivos e de serviços do estado.
A bancada política do RN é composta de vinte e quatro deputados estaduais, oito deputados federais e três senadores, esses legítimos representantes do povo têm responsabilidade solidária sobre gestões que possam buscar alternativas viáveis para socorrer o estado, bem que pertence ao povo potiguar. Armar palanques isolados sem propostas viáveis de cooperação mútua para se vencer as dificuldades que se apresentam a todo o momento é promover um desserviço à população do RN.
Nesse momento de dificuldades e de união me apoio nas palavras do vice-governador Fábio Dantas, que a todo o momento tem defendido um discurso de pactuação pública e privada em favor do Estado. Fábio Dantas defende que “enquanto acharmos que a solução é fácil estaremos fadados ao insucesso. A chance que temos é uma união em prol do estado a partir do enfrentamento em cada matriz de despesas nossas que são acima da média nacional e nordestina. Somos um estado que foi construído a partir de decisões do passado equivocadas e que mexem com nosso presente. Temos que mudar tudo isso para que possamos ter futuro justo e cíclico para nossa gente”.
