PREFEITOS DA AMLAP COBRAM MELHORIAS NA SAÚDE E SEGURANÇA PÚBLICA

Prefeitos dos municípios vinculados à Associação dos Municípios do Litoral e Agreste Potiguar- AMLAP, se reuniram na tarde desta terça-feira(03), na sede da Associação, com os secretários estaduais Cipriano Maia(Saúde) e Coronel Araújo( Segurança Pública). Durante o evento o prefeito presidente da AMLAP, João Gomes, explanou sobre o índice de violência na região Agreste potiguar, pedindo em nome dos colegas gestores municipais a instalação de uma Delegacia de Plantão na região, em local estratégico, uma vez que nos fins de semana os casos policiais são registrados na capital, distanciando de suas áreas de atuação os policiais que já são em número reduzido.

O deputado estadual Kleber Rodrigues, que defende na Assembleia Legislativa o pleito dos municipalistas, disse que “é inaceitável que na região Agreste a população não possa contar com o apoio de uma delegacia de plantão, tendo que se deslocar para locais distantes em busca desse serviço”.

O secretário da Defesa Social disse que reconhece como importante o pleito apresentado pelos prefeitos e defendido pelo parlamentar e assegurou que a inteligência da Segurança Pública vem montando estratégias para diminuir a criminalidade na região e em todo estado, mas que o pedido de uma delegacia de plantão para a região Agreste é sem dúvida uma pleito importante.

Com o secretário de Saúde Cipriano Maia os gestores municipais defenderam a permanência do funcionamento do Hospital Regional de Santo Antonio, que de acordo com o secretário vai deixar de realizar partos, permanecendo com a porta de urgência e emergência, com equipe qualificada de plantão, deixando de realizar procedimentos da atenção básica.

Cipriano Maia reconheceu que em decorrência da crise financeira que está sendo enfrentada pelo Estado os municípios arcam com elevados custos para manter os programas de saúde pública em funcionamento.

Olhando pelo retrovisor, o secretário lamentou o rombo nas contas da Sesap e jogou a conta na gestão passada. Cipriano Maia disse ainda, que pela falta de recursos, na região onde tem dois hospitais vai permanecer apenas um, que deverá funcionar em parceria com os municípios e outros entes públicos.

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