VÍDEO: QUESTIONADO APÓS MÁ FASE, TÉCNICO POTIGUAR DIZ QUE “LUZ VERMELHA” SÓ NO CABARÉ DE MARIA BOA

Foto: Reprodução

A entrevista de Francisco Diá após a vitória do Ferroviário por 2 a 0 sobre o Paysandu, neste domingo, 11, no estádio da Curuzu, em Belém/PA, pela sétima rodada da Série C, rendeu nova pérola: o treinador elogiou a postura e a atuação dos jogadores no primeiro triunfo como visitante e rechaçou qualquer indício de crise pelos três jogos anteriores sem vitória, fazendo referência a um cabaré de Natal/RN.

Questionado se as derrotas para Tombense-MG e Jacuipense-BA e o empate com o Volta Redonda-RJ em sequência, que deixaram o Tubarão na sétima posição, à beira da zona de rebaixamento do Grupo A, tinham ligado a “luz vermelha” na Barra do Ceará, o comandante disparou:

“A luz vermelha que é conheço é de um cabaré que tem lá em Natal, a luz de Maria Boa, porque aqui não existe luz vermelha. Existe um time brigando em busca de uma classificação”, afirmou.

Satisfeito com o desempenho da equipe coral, Diá revelou que precisou equilibrar a parte física dos atletas ao longo da semana de trabalho, destacou a variação tática no decorrer do triunfo sobre o Papão e deixou claro que a meta é se firmar no G-4 para brigar pelo acesso.

MARIA BOA

Maria Boa foi uma mulher que, na época da II Guerra Mundial, quando Natal recebeu milhares de soldados americanos, resolveu abrir um cabaré que era muito prestigiado pelos militares na época.

Ela se tornou tão famosa que foi homenageada nos aviões que partiam da Base Áerea de Natal que saíam pintados com retratos seus. Um dos aviões também foi batizado com seu nome.

O Povo

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