TUDO PELO PODER E QUASE NADA PELO POVO

Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Observando os entendimentos mantidos para a formação dos blocos políticos que vão disputar as eleições deste ano pelo país afora, percebo que os protagonistas até então não apresentaram qualquer projeto de discussão em favor do crescimento econômico dos estados e do país. Com raras exceções, o que está sendo priorizado é a permanência de políticos no poder, podendo ser na situação ou até mesmo na oposição. Não existe discordância de modelo de gestão, o que existe é onde fica melhor para se acomodar, salvos os extremistas.

Os interesses do povo serão apresentados lá na frente, nos palanques, por meio de palavras soltas ao vento. Os candidatos opositores, com raríssimas exceções, após eleitos vão fazer de tudo para em nome deles mesmos, e não do povo, se aproximarem do poder. Não prevalece a ideologia partidária, o que predomina é o interesse individual e isso a sociedade finge não perceber.

No Rio Grande do Norte a prática é a mesma.

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