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A partir desta quinta-feira, 3 de março, até o dia 1° de abril, nesse período parlamentares estão autorizados a buscar novas siglas sem que isso acarrete perda do mandato, porém um problema surge no meio desse caminho, a formação das federações. Essa pactuação entre partidos políticos distintos pode mudar o percurso, uma vez que agremiações que pretendem formar nominatas com candidatos de baixa e média capacidades de atrair votos podem não eleger se quer um representante.
Para o advogado Fábio Dantas, apreciador da matéria, “com a nova legislação o partido que não souber fazer o dever de casa não elegerá se quer um primeiro representante com menos de 20% do coeficiente, ou seja, 15 mil votos e, portanto, a formação de chapas pequenas com candidatos nominalmente com menos votos fica quase impossível de se obter êxito.
Ainda de acordo com Fábio Dantas, “o Solidariedade é o único partido político que decidiu nacionalmente não compor com outros partidos na formação de federações, sendo assim o abrigo seguro para eleger candidatos com poucos votos”.
Fábio Dantas acrescenta que “o Solidariedade trabalha para chegar a eleger 04 deputados estaduais, sendo o último entre 15 e 20 mil votos, e um 01 deputado federal, podendo fazer o segundo a depender dos últimos nomes que estão migrando para o partido nesses últimos dias de filiação.