SOLDADO RUSSO SE RENDE SEM LUTAR, É ALIMENTADO POR UCRANIANOS E CHORA EM MENSAGEM A PARENTES

Foto: Reprodução

O Exército da Ucrânia divulgou imagens de um soldado russo que teria se rendido sem lutar e chorado ao enviar mensagem a parentes explicando a sua situação. A cena ocorre em meio a relatos de vários militares russos se entregando na Ucrânia, notícia compartilhada até pelo Pentágono. Imagem postada no Twitter pela jornalista Anastasiia Lapatina mostra o que seria um soldado russo recebendo comida e chá após também se entregar.

À medida que as forças russas ficam sem comida e combustível, alguns recorrem a saques, enquanto outros estão sabotando seu próprio equipamento militar em uma tentativa de sair da guerra, disse reportagem do “Sun”. Uma frota de navios de guerra teria desistido em cima da hora de atacar a cidade de Odessa, após motim a bordo.

O ataque de Putin à capital da Ucrânia, Kiev, parece ter parado no sétimo dia, com 6.000 soldados russos mortos no conflito até agora. Agora, estão surgindo imagens de soldados russos capturados chorando, alegando que não tinham ideia do que esperar na Ucrânia.

https://youtu.be/aOJo17UMuX8

Mensagens de rádio interceptadas indicam que as tropas estão desobedecendo as ordens de Moscou de bombardear cidades ucranianas e reclamando da falta de comida e combustível. As gravações, obtidas pela empresa de inteligência britânica ShadowBreak, incluem um soldado que parece estar chorando.

Em outra gravação, um soldado perde a paciência ao perguntar quando chegará comida ou combustível ao front.

“Estamos aqui há três dias! Quando diabos estará pronto?”, grita ele, conforme relatado “The Telegraph”.

Uma terceira gravação apresenta uma troca tensa na qual o mesmo soldado se recusa a usar artilharia em uma área até que os civis tenham saído.

‘Esta não é nossa guerra’

O Ministério do Interior da Ucrânia “convidou” mulheres russas para virem ao país a fim de buscar os seus filhos que não querem participar da guerra, de acordo com o “Metro”. Em solo russo, mães de recrutas acusam as autoridades militares de forçarem seus filhos a ir para o front.

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