CELULARES APREENDIDOS NO ‘CASO BRUNA’ QUE PODEM ESCLARECER O QUE MOTIVOU O CRIME AINDA NÃO FORAM PERICIADOS

Foto: Reprodução

Demanda no setor de análises em aparelhos telefônicos da Polícia Civil, atrasa andamento das investigações

Após quase três meses de investigação a Divisão de homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), de Parnamirim, encontra uma dificuldade para concluir o inquérito que investiga o assassinato da vendedora Ana Bruna Rodrigues, de 22 anos, morta no dia 29 de abril, em uma loja de variedades localizada no Centro da cidade.

Câmeras do circuito interno de segurança mostram o momento em que um homem de boné, de roupa preta e com o rosto encoberto entrou na loja, localizou a vítima – que não reagiu -, sacou a arma e fez os disparos à queima-roupa.

De acordo com uma fonte do PortalBO, o setor da Polícia Civil que realiza as perícias dos aparelhos telefônicos apreendidos, sob autorização da justiça, está com uma demanda acentuada e por isso não vem cumprindo de maneira célere os pedidos das delegacias.

O delegado Emerson Valente, que investiga o caso, confirmou que de fato poderá prorrogar o tempo da apuração por causa da ausência dessa perícia, mas quer remeter o inquérito à justiça em breve

O delegado precisa desse conteúdo para firmar certezas quanto a algumas linhas as quais ele já vem direcionando ao longo das semanas. A família, amigos e a própria sociedade espera a elucidação desse crime, que desde o momento da execução se tornou um mistério envolto a rumores e hipóteses.

Entenda

Após a justiça autorizar, a equipe de investigadores da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), de Parnamirim, analisou os dados contidos no telefone da vendedora Ana Bruna Rodrigues.

Mesmo transcorrendo em segredo de justiça é possível entender que algo muito importante o delegado Emerson Valente, presidente do inquérito, encontrou durante o procedimento.

Esse achado fez com que o delegado, solicitasse a justiça que sete mandados de busca e apreensão fossem expedidos, na capital, Parnamirim e em São Tomé, cidade Natal de Ana Bruna. Sete celulares foram apreendidos e podem conter conversas e registros de ligações que revelarão o que motivou o crime.

Com informações do Portal BO.

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