MENINA DE 3 ANOS “ACORDA” EM SEU PRÓPRIO FUNERAL E DEPOIS É DECLARADA COMO MORTA DE NOVO

Foto: Reprodução

Uma família na cidade mexicana de Villa de Ramos (México) viveu uma situação desagradável na última semana. No dia 17 de agosto, levaram a pequena Camila Roxana Martinez Mendoza, 3, para o hospital, por causa de uma emergência médica, e lá a menina foi declarada morta. Porém, no velório, no dia seguinte, todos foram pegos de surpresa ao notar que ela ainda respirava dentro do caixão.

Foi a mãe, Mary Jane Mendoza, quem suspeitou de que havia algo de errado, quando percebeu que o vidro do caixão estava embaçado. Logo na sequência, a sogra dela também notou que os olhos da menina estavam se mexendo. Quando finalmente conseguiram tirá-la de lá, constataram que ela não só ainda estava viva, como apresentava uma frequência cardíaca de 97 batimentos por minuto.

Os familiares chamaram o serviço de emergência, mas, quando a ambulância chegou, a pequena já estava com apenas 35 batimentos por minuto. No caminho até o hospital, o quadro piorou e, chegando lá, foi declarada como morta pela segunda vez.

“Foi realmente aí que a vida da minha bebê acabou. Estamos arrasados, porque minha filha era uma muito alegre, se dava bem com todos, não distinguia as pessoas, temos muitas pessoas que nos apoiam porque ela era um amor”, disse a mãe em entrevista ao jornal El Universal.

Dois dias antes de tudo acontecer, Camila estava com dores de estômago, febre e náuseas. Foi, então, que sua mãe a levou a um pediatra local para investigar. O médico recomendou que a pequena fosse levada ao hospital, para ser tratada com um caso de desidratação.

“Eu a levei ao hospital, entrei com ela. Eles tiraram a roupa dela, colocaram toalhas molhadas para baixar a febre e o oxímetro de pulso no dedo. Eles pediram alguns supositórios, colocaram e foi isso. Depois de uma hora, eles me dizem que está tudo bem, prescrevem soro e 30 gotas de paracetamol”, lembrou Mary.

Sem notar melhora no quadro da filha, os pais de Camila procuraram outros dois médicos particulares. Até que o segundo pediu que a menina fosse levada com urgência novamente ao hospital. A pequena foi internada no Hospital Básico Comunitário de Salinas de Hidalgo e lá foi declarada morta.

Segundo a mãe, nesse segundo momento, o hospital tentou colocar o soro e dar oxigênio, mas as enfermeiras estavam com dificuldade para encontrar as veias da menina. “Não fizeram nenhum eletrocardiograma. Eu peguei minha bebê no colo e ela me abraçou, senti a força nos bracinhos dela. Mas tiraram ela de mim e disseram ‘Deixe que ela descanse em paz'”.

Agora, Mary Jane espera que a equipe médica responsável responda pelos seus atos judicialmente. “O que eu realmente quero é que a justiça seja feita, não tenho rancor contra ninguém. Só peço que os médicos, enfermeiros e diretores sejam trocados, para que isso não aconteça novamente”, finalizou.

Revista Crescer

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Topo