Vídeo: Policiais penais fazem protesto e dizem que presos estão ditando regras no sistema prisional do RN

Foto: Reprodução

Os Policiais penais do Rio Grande do Norte promoveram uma mobilização em frente à Governadoria do Estado na manhã desta quarta-feira (17).

De acordo com a presidente do sindicato (Sindppen-RN), Vilma Batista, o movimento tem como pauta reivindicar a revogação de portarias, aumentar o efetivo nas unidades de prisão e valorização da carreira dos agentes.

“Nós estamos aqui cobrando do Governo do estado. respeito e dignidade  para que os policiais continuem trabalhando e mantendo a ordem e controle do sistema prisional. A gestão de administração penitenciária vem crucificando os policiais e invertendo os valores. O policial tem que comprar água para tomar e comprar internet para operar dentro da unidade prisional na administração, os policiais estão sendo transferidos porque o preso chega e diz que não quer o policial, destaca Vilma Batista, representando o Sindicato dos Policiais Penais.

Se o sistema voltar ao caos quem vai pagar é você que está em casa, o comerciante e o Rio Grande do Norte que precisa do turismo”, alerta Vilma Batista, representando o Sindicato dos Policiais Penais, alerta.

No começo da tarde, os Policiais penais  ocuparam a secretaria de administração penitenciária.

Ainda conforme informações de Vilma Batista, desde novembro de 2023 que a categoria realiza atos com a Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (SEAP) para que os pedidos sejam atendidos.

Atualmente, são 1.444 profissionais para cerca de 12.365 presos no RN, afirmou a presidente. Ela aponta que os profissionais precisam de um incremento de cerca de 700 policiais a partir do lançamento de um novo curso de formação para auxiliar o setor.

A categoria está desde às 9h no local, mas o governo ainda não se pronunciou. Com informações do Ponta Negra News.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

Topo