Alexandre Corrêa grava vídeo mostrando que está proibido de entrar no condomínio da ex-esposa Ana Hickmann

Alexandre Correa usou as redes sociais nesta sexta-feira (23/2), para desabafar sobre as últimas decisões envolvendo as visitas ao seu filho com Ana Hickmann, Alezinho, de 9 anos. Os dois, que vivem um imbróglio na Justiça pela guarda do menino, se desentenderam recentemente, após o empresário acusar a ex-mulher de coação.

“Vou mostrar um pouquinho pra vocês da minha realidade. Essa aqui é a rodovia, né? A vicinal que dá caminho pro Éden e Cidade Nova. Aqui é a divisa entre Itu e Sorocaba. E é aqui que eu sou obrigado a ficar, pra esperar o meu filho sair com meu pai de 82 anos”, lamentou.

Correa continuou: “Sim. E por quê? Porque no último dia 13, a Ana tentou forjar uma queda de medida protetiva com o apoio logístico e presencial do Eduardo Guedes. Então, agora pra eu não ser mais vítima disso, não suficiente, eu tenho que ficar num ponto a 1,4km da minha casa e ainda fico a 500 metros da entrada do condomínio [de Hickmann]”.

Na época do episódio, o advogado do empresário, Ênio Murad conversou com a coluna, com exclusividade, e revelou detalhes do ocorrido. O representante legal de Alexandre Correa ainda acusa, judicialmente, Ana Hickmann e Edu Guedes de coagir seu cliente.

“Ana Hickmann está usando o filho pra tentar prender o Alexandre, acusando-o de quebrar a medida protetiva. No dia 13, Alexandre foi entregar o filho, junto com seu pai, que tem mais de 80 anos. Nesse caso, Alexandre vai dirigindo e fica na porta do condomínio aguardando. Assim, o pai de Alexandre, Seu Gustavo, entra na casa, leva o menino e volta”, começou o Murad.

Foi nesse tempo que o pai, idoso, levou o menino da portaria do condomínio até a casa de Ana Hickmann que tudo aconteceu: “Enquanto o pai de Alexandre estava levando o Alezinho, a Ana saiu com o Edu Guedes, passou do lado do Alexandre, sabendo que o pai estava lá dentro levando o menino. E agora ela está mentindo pra tentar prender o Alexandre, afirmando que ele ficou na portaria do condomínio após a entrega, mas ele não ficou. Ele ficou aguardando o pai dele, e a hora que o pai dele chegou, ele foi embora”, garantiu Ênio Murad.

Metrópoles/Coluna F´[abia Oliveira

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