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O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Domingos Brazão desafiou as polícias a provarem que ele tenha alguma ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco.
Acusado de matar a parlamentar, o ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa fez uma delação premiada apontando o mandante do crime.
Preso hoje (24) como um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, o conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Domingos Brazão, havia dito a O GLOBO em janeiro que era inocente: “Não tenho meu nome envolvido com milicianos”.… pic.twitter.com/J0QIHGbUb3
— Jornal O Globo (@JornalOGlobo) March 24, 2024
Como a colaboração tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ), isso indica que quem mandou matá-la tem foro por prerrogativa de função.
Entre os nomes investigados pela polícia e pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) conhecidos até agora, Brazão é o único com tal privilégio, conforme O Globo publicou na terça-feira.
O Globo