Foto: Reprodução/@mtst via X
A denúncia tem como base uma publicação feita pelo MTST nas redes sociais na Sexta-feira Santa. Na postagem, Jesus Cristo aparece crucificado enquanto um soldado romano diz: “bandido bom é bandido morto”.
Com as críticas, o movimento disse que “faltou interpretação” sobre a publicação e usou a passagem bíblica de Lucas, capítulo 23, que fala sobre a crucificação, para se justificar.
Na representação enviada ao MP, o deputado afirma que a publicação “buscava chocar o público cristão e escarnecer sua fé”.
“Tal atribuição, aos cristãos em geral, da defesa de práticas violadores de direitos humanos, como a tortura e a execução sumária, configura, em tese, incitação ao preconceito contra cristãos”, diz um trecho do documento.
Cabe agora ao Ministério Público analisar se vê ou não elementos para investigar o caso.
Blog do Fausto Macedo – Estadão