Foto: LatestSightings/ND
Um rinoceronte-branco botou um grupo de turistas para correr, ou melhor, acelerar o carro de safári onde estavam durante um passeio pelo Parque Nacional Kruger, na África do Sul.
Rinoceronte dispara atrás de carro com turistas durante passeio na África do Sulhttps://t.co/gBKHs11kaV pic.twitter.com/x4qdyVfT7U
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Nas imagens, é possível ver o rinoceronte correndo atrás do veículo, que acelera para se distanciar do animal. Segundo Anastasia Chapman, responsável pelo registro, a perseguição durou cerca de quatro minutos.
Ainda de acordo com a turista, o guia explicou ao grupo que esse comportamento não é típico dessa espécie de rinocerontes, que tendem a ser calmos. No entanto, a reação do animal é um lembrete do quão imprevisível é a vida selvagem.
Stasia Chapman contou ao site Latest Sightings que o grupo avistou os cinco animais se alimentando de grama, a cerca de 100 metros de distância. “Percebemos que um deles parou repentinamente, levantou a cabeça e olhou para a nossa direção”, disse.
No começo, segundo Stasia, tudo parecia que era apenas uma brincadeira do rinoceronte curioso, que começou a trotar em direção ao grupo. Experiente, o guia do grupo começou a acelerar o veículo ao perceber a ameaça do animal.
“Prendemos a respiração, esperando que ele mudasse de ideia. Isso não aconteceu. O rinoceronte acelerou a galope e veio direto para nós”, comenta.
Ela lembrou que o guia turístico gritou para o grupo se segurar filme e acelerou. “O rinoceronte aproximava-se cada vez mais, bufando e chutando a lama com as patas. Estávamos pulando em nossos assentos, tentando manter o equilíbrio e não cair”, lembra.
A perseguição durou alguns metros, o que parta o grupo pareceu uma eternidade. “Pudemos ver a pele enrugada do rinoceronte em detalhes como se estivesse bem ao nosso lado. Também podíamos ouvir sua respiração pesada e grunhidos raivosos”, detalhou.
Stasia disse que o guia conseguiu manobrar o rinoceronte e conduziu o grupo a uma distância segura. “Todos soltamos um suspiro de alívio e aplaudimos. Também percebemos que a culpa não era do guia, pois, ele havia seguido as regras do parque e agido com responsabilidade.”
Jovem Pan News/nd+
