DICA DO ARQUITETO

Luzes no jardim.

Antes de escolher as luminárias do seu jardim, lembre-se que spots, projetores ou balizadores desempenham papéis diferentes na iluminação. Veja para que serve cada peça e como ela pode realçar ou tornar mais seguro o seu jardim.

O importante é definir o clima desejado e desenvolver um projeto que valorize formas e volumes das vegetações, visando a harmonia do jardim.
A luz com foco dirigido é a mais usada atualmente porque permite dimensionar melhor a iluminação para valorizar o paisagismo. Ao contrário dos postes altos, que iluminam grandes áreas e não realçam os detalhes. Além disso, a iluminação deve ser agradável, sem ofuscar o olhar das pessoas à noite. Por isso, é preciso escolher o modelo adequado a cada situação.
Opções não faltam no mercado, desde as mais tradicionais até as de tecnologia avançada, que usam fibra ótica ou energia solar. Seja qual for a sua escolha, lembre-se:

Spots e projetores – embutidos ou não -, projetam a luz de baixo para cima, num ângulo de 45 graus e a uma distância de 50 cm do objeto iluminado. Assim, servem para ressaltar árvores, arbustos e espécies podadas – as topiarias.

Balizadores, com alturas entre 15 e 60 cm, são ideais para iluminar áreas abertas e de circulação, como caminhos, escadas e pistas de corrida.

Os modelos de embutir, tornam-se mais apropriados para rampas, entrada de carros e iluminação externa de segurança.

Jackson Lopes, Arquiteto.

Fonte: Revista Arquitetura e Construção – Maio/96
Para ler esta reportagem na íntegra procure a fonte citada em bancas ou bibliotecas de sua cidade.

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