INTERNAUTA QUER O TENENTE STYVENSON EM MIPIBU

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Kemeson Kleylovk compartilhou a foto de Andre Gustavo4 min ·

Seu Arlindo Dantas, traga o homem pra cá..rsrs

A sociedade brasileira se habituou a ver tudo ser resolvido na base do jeitinho. Quando se trata da polícia, então, a opinião pública é taxativa: “É tudo bandido”. Apesar dos recorrentes maus exemplos observados no cotidiano das grandes cidades, existem profissionais que têm a preocupação de honrar a farda e o nome da corporação. É o caso de Eann Styvenson Valentim Mendes, o tenente Styvenson.

Oficial de operações do Comando da Polícia Rodoviária Estadual (CPRE) – comandante da divisão da “Lei Seca” – ele ganhou notoriedade nos últimos tempos por ter coordenado a blitz na qual foram autuados integrantes da equipe de segurança que acompanhava a presidente Dilma Rousseff durante sua visita a Natal para inauguração da Arena das Dunas, no último dia 22 de janeiro.

Com ele não tem moleza; a lista de pessoas autuadas nas blitzes sob seu comando é extensa e, no mínimo, curiosa: taxistas, motorista de caminhão de lixo, motorista de ambulância e até um padre já foram parados, sopraram o etilômetro e – surpresa – estavam dirigindo alcoolizados.

Mas o trabalho desenvolvido pelo tenente Styvenson vai muito além disso. Segundo ele conta, não existe uma busca por casos que gerem repercussão; as operações de combate à prática de dirigir sob efeito de álcool apenas seguem rigorosamente o que diz a legislação de trânsito.

“No texto da lei está muito claro que não existe qualquer tolerância para quem ingere bebida alcoólica e dirige. Não é citado qualquer caso de exceção, todo cidadão está sujeito ao regulamento, seja desconhecido ou famoso, pobre ou rico, jovem ou idoso. Os poderosos também precisam cumprir a lei”, sentencia.

Essa retidão nos princípios morais, inclusive, já causou problemas ao policial. Segundo foi apurado pela equipe de reportagem do NOVO JORNAL, no ano passado o Comando Geral da PM instaurou sindicância e afastou o tenente de suas funções no CPRE por ele ter multado dois oficiais hierarquicamente superiores. Graças à ousadia, durante todo o ano passado Styvenson serviu como subcomandante do 9º batalhão da PM, retornando a suas funções na polícia de trânsito apenas nesse início de 2014.

Questionado sobre o assunto, o oficial prefere não se pronunciar para evitar maior repercussão do problema. Ele garante, porém, que continuará fazendo seu trabalho e seguindo a lei à risca, já que é salvaguardado pela Constituição.

“Faço o que faço porque é a coisa certa. Já me ameaçaram, disseram que vão me dar tiro, enfim… Não me preocupo com isso, estou apenas fazendo o meu trabalho da maneira mais honesta e correta possível. Todos deveriam fazer o mesmo”, pontua..

Fonte: Facebook

One response to “INTERNAUTA QUER O TENENTE STYVENSON EM MIPIBU

  1. Engraçado as coisas em Mipibu, os gestores e os babões ficam querendo soluções com milagres, o vicio é tão grande de imcompetencia que acham que podem tudo, ao ponto de sempre achar que tudo que Mipibu precisa tem que vir de bandeja como se na vida as coisas sejam como garçom tudo na bandeja e na hora que querem, a solução pra Mipibu não é a, b, c etc e sim politica voltada pro social, criem vergonha na cara e façam campanhas para que por ex revitalizem a bica, onde o abandono é morada do crime organizado, célula produtiva de toda mazela existente em nossa sociedade, sou PM e vejo o comentário entre os requesitados a salvador da pátria como querem os maus acostumados e desinformados de Mipibu, louco besta ou burro é quem aceitar convite pra comandar a PM nessa cidade, tive o prazer de trabalhar nesta, porém seria o ultimo lugar hj que desejaria e ouço também a maioria dos colegas e digo mais, o efetivo de PMs que moram em Mipibu é bastante significante e se existisse estímulo e boas intenções por parte dos gestores bastava apenas fazer um apelo que a maioria aceitava, afinal trabalhar e cooperar com nossa própria comunidade é algo significativo, mas a visão é obvia, pelo fato de sabermos que não há interesse nenhum dos gestores e sim de querer mandar e desmandar e apenas dar satisfação a população, além de não entenderem de nada de segurança pública, e outra coisa existe um fenômeno que poucos ainda perceberam a imigração de marginais é superior a de pessoas de bem na nossa cidade, e as pessoas de bem como eu espero apenas me aposentar para migrar também para outra cidade que realmente ofereça qualidade compatível e digna de vida. fica a reflexão.

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