GARIBALDI RECEBE IMPORTANTES APOIOS EM NÍSIA FLORESTA

Candidato à reeleição pela coligação 100%RN, o senador Garibaldi Filho (MDB) foi recepcionado nesta quarta-feira(26), na cidade de Nísia Floresta, por ocasião de um encontro político que reuniu aliados do prefeito Daniel Marinho(PSDB).

Na oportunidade o gestor municipal destacou que Garibaldi é um político amigo de Nísia Floresta e que sempre ajudou o município. De passagem Daniel Marinho lembrou um fato que de acordo com o prefeito demonstrou o respeito e a atenção do senador do MDB com Nísia Floresta. Daniel disse que estava em Brasília peregrinando pelos ministérios, acompanhado do senador Garibaldi Filho, quando o ex-presidente do Senado passou mal e se recusou a receber cuidados médicos, preferindo ficar deitado em uma poltrona enquanto aguardava o término do seu encontro com técnicos de um determinado ministério.

“Precisamos de senadores da qualidade de Garibaldi, que sempre deixa o seu gabinete aberto paras as questões municipais, como as de Nísia Floresta. Nele eu tenho essa confiança e digo ao povo que pode confiar”, disse o prefeito.

A vice-prefeita Hallina Dantas, que é do MDB, reafirmou o compromisso de apoiar a reeleição do senador Garibaldi Filho, como também a reeleição do deputado federal Rogério Marinho(PSDB). Para deputado estadual Hallina Dantas apoia a reeleição do deputado estadual Hermano Moraes, do MDB.

Garibaldi comentou que sempre deu prioridade às questões municipais, por isso, nunca deixou de destinar emendas aos municípios, entre eles Nísia Floresta. Além disso, ele lembrou que a cidade foi uma das 28 cidades do RN onde ele inaugurou uma agência da Previdência Social, como ministro da Previdência. “O povo de Nísia Floresta pode ficar tranquilo pois se eu já fiz, continuarei fazendo muito mais”, disse.

O vereador presidente do Diretório Municipal do PSB e Líder do Governo na Câmara Municipal, Marcelo Mesquita, também reafirmou o compromisso de lutar para fazer de Garibaldi Filho o senador mais votado em Nísia Floresta, como orienta o líder municipalista Ricardo Marinho, presidente do PSDB nísia-florestense.

Político com um portfólio de serviços prestados ao RN, Garibaldi iniciou a vida pública em 1966, quando foi nomeado chefe da Casa Civil da prefeitura de Natal na gestão de seu tio, Agnelo Alves. Com a cassação deste pelos militares em 1969, Garibaldi Alves Filho foi eleito deputado estadual pelo MDB em 1970, 1974, 1978 e 1982, conquistando este último mandato pelo PMDB, onde ingressou com o fim do bipartidarismo no país em 1979.

Em 1985, foi eleito prefeito de Natal. Cumprido o mandato de prefeito, elege-se senador em 1990, cumprindo o mandato, até 1994, quando seria eleito, já no primeiro turno, governador do Rio Grande do Norte, derrotando Lavoisier Maia. Disputa a reeleição em 1998 e vence ainda em primeiro turno, desta vez derrotando José Agripino Maia.

Deixa o governo em abril de 2002, para poder disputar novamente o cargo de senador, sendo eleito. Nas eleições de 2006, disputa mais uma vez o governo do estado. É derrotado pela primeira vez na carreira, no segundo turno após acirrada disputa para a então governadora Wilma de Faria.

Em 2007, com os desdobramentos do caso Renangate e a renúncia do então presidente do Senado Renan Calheiros, Garibaldi Filho tornou-se o candidato único a assumir a presidência, sendo eleito em 12 de dezembro de 2007, com 68 votos a favor, 8 contra e 2 abstenções. Sua eleição deveu-se ao bom trânsito que tem entre os seus pares, tanto os da situação, quanto os de oposição.

Deixou o cargo em 2 de fevereiro de 2009, sendo substituído pelo senador José Sarney. Presidiu a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado no biênio 2009/2010.

Foi reeleito senador pelo Rio Grande do Norte nas eleições de 2010, quando obteve 1.042.272 votos, cerca de 35% dos votos totais e 56% dos votos válidos.

Em dezembro de 2010, o PMDB leva seu nome para a presidente eleita Dilma Rousseff como postulante ao Ministério da Previdência Social e a seguir é formalizado o convite nesse sentido em 8 de dezembro de 2010. Empossado no mês seguinte deixou sua vaga no Senado Federal para o suplente Paulo Davim, do Partido Verde.

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