Dará em nada a notícia-crime apresentada por um grupo de senadores ao Supremo Tribunal Federal contra o presidente Jair Bolsonaro por crime de prevaricação, no caso da compra de 60 milhões de doses da vacina indiana Covaxin. É o que admitem ministros do próprio tribunal.
A ministra Rosa Weber foi sorteada para relatar a notícia-crime. De pronto, ela determinou que a Procuradoria-Geral da República se manifeste a respeito. Se a Procuradoria não concordar com a ministra, a notícia-crime irá para o lixo.
A última palavra cabe à Procuradoria. E ela há dois anos é comandada pelo procurador Augusto Aras, fiel servidor de Bolsonaro, e que dele depende para realizar o sonho de sua vida – ser nomeado ministro do Supremo. Haverá por lá uma vaga este ano, e no próximo, mais uma. Com informações do Metrópoles.