AVIANCA QUER REDUZIR TARIFA: NA CLASSE ECONÔMICA, CADEIRA NÃO VAI MAIS RECLINAR E EMPRESA QUER COBRAR POR COMIDA

Foto: JUAN BARRETO / AFP

O passageiro de voos internacionais da Avianca no Brasil vai perceber nos próximos meses uma série de mudanças, a começar pelo preço das passagens, que a companhia quer derrubar em 20%.

Para fazer isso, a Avianca vai aumentar o número de assentos em 20% em trechos operados em aviões menores, de corredor único. Hoje, todos os voos das rotas de São Paulo e Rio de Janeiro a Bogotá são realizados em aeronaves desse porte.

Na classe econômica, os assentos não vão mais reclinar e não terão mais telas de entretenimento. Além disso, a meta da aérea é cobrar pela alimentação a bordo já nos próximos meses.

Em entrevista ao GLOBO, o diretor comercial da companhia, Manuel Ambriz, diz que a ideia da empresa é ter diversas categorias de preço nos voos para ganhar competitividade. Ele critica a regra da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) que impede as linhas aéreas de cobrarem até pela bagagem de mão.

á retornamos à frequência de voos ao Brasil que tínhamos antes da pandemia, com 14 voos semanais de Guarulhos e 7 do Rio a Bogotá, mas ainda não temos a mesma oferta de assentos porque voamos com aviões de menor capacidade, os narrow body.

Claramente é uma capacidade que queremos aumentar no futuro, não só eventualmente com aviões maiores, mas também com frequências adicionais, se conseguirmos slots (autorizações de horários de pouso e decolagem) em Bogotá, São Paulo e Rio de Janeiro.

O Globo

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