Foto: Divulgação / Corpo de Bombeiros
Estados do Sul e do Sudeste enfrentam estragos com a passagem de um ciclone extratropical, com rajadas de ventos que podem chegar até 100 km/h. Principalmente em Santa Catarina, a passagem do fenômeno nesta quarta-feira (10) causou chuvas fortes, alagamentos, deslizamentos e queda de estruturas.
Em uma avenida de Porto Velho, no litoral do Estado, a força dos ventos derrubou um outdoor de uma mercado, segundo informações do G1. Cabos de energia se romperam com a queda, e segundo a administração do estabelecimento, a placa já foi removida do local.
Em Porto Belo (SC). Ciclone extratropical. pic.twitter.com/DKZ394fxfK
— Elcio Horner (@ElcioHorner) August 10, 2022
O negócio tá assim, sem luz ,chuva tudo caindo, ventos fortes e por ai 😩🌨 pic.twitter.com/1M7CxhxVT7
— Priscila🛬🍃 🪪 (@Prii_Cardoso010) August 10, 2022
08h30(quarta) – Ciclone segue castigando o Litoral Norte catarinense com rajadas fortes de ventos. Locais com vários danos. pic.twitter.com/AZSehBreLb
— Ciro Salla – ⓟ (@cirosalla) August 10, 2022
Além das regiões norte e sul de Santa Catarina, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de chuvas volumosas para o Vale do Itajaí, Grande Florianópolis, Região Metropolitana de Curitiba; região Metropolitana de Porto Alegre, Serrana, e nordeste Rio-grandense.
Em relação aos ventos costeiros, o alerta se destina para a região metropolitana de Curitiba, no Paraná; litoral sul de São Paulo e também para Grande Florianópolis, norte e sul catarinenses, região metropolitana de Porto Alegre, Vale do Itajaí, Serrana, e nordeste Rio-grandense.
Dessa forma, o Inmet informa que há grandes riscos de “danos em edificações, corte de energia elétrica, de queda de árvores, descargas elétricas, alagamentos, enxurradas e grandes transtornos no transporte rodoviário”.
Para evitar transtornos, o órgão recomenda que os moradores desliguem aparelhos elétricos e quadro geral de energia; coloquem documentos e objetos de valor em sacos plásticos, em caso de enxurradas; e evitem permanecer ao ar livre se for confirmada a situação de perigo.
Diário do Nordeste