Tomba volta a apontar descaso do governo com a saúde pública

Para o parlamentar, apesar do aumento da arrecadação, a saúde do Estado volta a regredir. Ele destaca que o governo, invés de resolver o problema, perde tempo em se explicar.

Na sessão dessa terça-feira, 06, o deputado estadual Tomba Farias (PSB) voltou a mostrar preocupação com a saúde estadual. Para o parlamentar, a Governadora Rosalba Ciarlini tem em suas mãos uma grande oportunidade para resolver os problemas da área. De acordo com o parlamentar, o governo perde tempo em tentar se explicar, ao invés de resolver os problemas, os que dizem respeito a área da saúde.

“Quero aqui fazer um apelo ao Governo do Estado para que, independente ou não do tão discutido superávit,  aloque recursos para a saúde.  A saúde e a vida da população não tem preço”. Enfatizou o Deputado Tomba.

Tomba comentou que, em visita a hospitais da rede pública de saúde, e em conversa com familiares dos pacientes do RN, detectou a paralisação de várias cirurgias importantes, entre elas as de urgência ortopédica.

“Todos os dias sou questionado e procuro saber como está a situação da saúde, afinal é competência do poder Legislativo fiscalizar, mostrar a realidade e propor soluções para os problemas que afligem a população do estado. E é exatamente isso o que estou fazendo,” disse.

João Maia recebe na CDEIC delegação parlamentar da África do Sul

 

A Câmara dos Deputados, através da Comissão de Desenvolvimento Econômico presidida pelo Deputado federal João Maia-PR/RN, recebeu nesta quarta-feira (07), a visita da Delegação Parlamentar da Comissão de Desenvolvimento Econômico da Assembleia Nacional da África do Sul.

 O objetivo da visita foi conhecer a legislação e a experiência brasileira no setor de médias, pequenas e microempresas (PME’s) e suas estratégias para geração de empregos, diminuição da pobreza e desenvolvimento econômico, além de conhecer o papel do BNDES que se assemelha às instituições sob supervisão do Comitê Sul-Africano, dentre as quais a Corporação para o Desenvolvimento Industrial da África do Sul (IDC), dentre outros assuntos entre Brasil e África do Sul.

 No encontro o Presidente da CDEIC, deputado João Maia, fez uma exposição sobre a economia brasileira, onde destacou a atuação dos últimos governos no que concerne ao fortalecimento das micro, pequenas e médias empresas. O deputado também explicou que a importância das PME’s decorre da grande capilaridade desses empreendimentos de menor porte, presentes nas mais distantes regiões do País. “Em 2010, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 99% dos estabelecimentos, e por 51,6% dos empregos formais privados não-agrícolas no país e quase 40% dessa massa de salários”, disse João Maia.

 O deputado falou ainda do papel do BNDES que investe em empreendimentos de organizações e pessoas físicas segundo critérios que priorizam o desenvolvimento com inclusão social, criação de emprego e renda e geração de divisas. E encerrou afirmando: “As relações comerciais entre Brasil e África do Sul, que tradicionalmente são fechadas, tendem a ser ampliadas em consequência da política externa Sul-Sul do Brasil, destinada a reforçar a integração entre os países em desenvolvimento”. E arrematou: “A criação do  Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS), composto pelos dois países mais a Índia é o instrumento que vai consolidar essa integração”.

A Presidente e Chefe da delegação, a Deputada do Congresso Nacional Africano (ANC), Elsie Mmathulare Coleman, estava acompanhada dos deputados: Dikeledi Rebecca Tsotetsi, Congresso Nacional Africano (ANC), Zwelifile Cristopher Ntuli, Congresso Nacional Africano (ANC), Deputado Xitlhangoma Mabasa, Congresso Nacional Africano (ANC), Deputado Sarel Jacobus Francois Marais, Aliança Democrática (AD).

Mendonça Prado é o único sergipano na lista dos “Cabeças do Congresso”

 

O deputado federal Mendonça Prado (DEM/SE) foi o único parlamentar sergipano indicado na lista dos “Cabeças do Congresso”, divulgada pelo Portal Congresso em Foco.

 De cunho jornalístico, o site faz uma cobertura independente e exclusiva do Congresso Nacional e dos principais fatos políticos da capital federal com o objetivo de auxiliar os seus visitantes a acompanhar o desempenho dos representantes eleitos, contribuindo para melhorar a qualidade da representação política no país.

 A lista dos “Cabeças do Congresso” é uma relação anualmente divulgada pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP) dos parlamentares com maior poder de influência e aqueles que mais se destacaram no Poder Legislativo Federal, tanto no Senado quanto na Câmara Federal. Em 2011, a consulta aconteceu entre os dias 26 de outubro e 1º de dezembro.

 Mendonça Prado se destacou por seu trabalho intenso como presidente na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado (CSPCCO) e como membro titular na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados.

 “É com grande alegria que recebo a notícia de que fui citado como um dos parlamentares mais influentes em 2011. É demonstração clara de que estamos no caminho certo e mostrando para o Brasil a capacidade do povo sergipano. Nesta oportunidade, agradeço o crédito a mim designado por meus conterrâneos e também o voto de confiança daqueles que indicaram o meu nome”, afirmou Mendonça Prado.

Por Izys Moreira – Assessoria de Imprensa

Foto: Roberto Tenório

O aniversariante da semana é Clodoaldo Barbosa

Aniversariou esta semana, o nosso amigo Clodoaldo Barbosa, competente diretor do Centro Educacional Conhecer, sempre buscando novas e modernas alternativas, acreditando na educação de qualidade para enaltecer o povo de São José de Mipibu.

Para Clodoaldo, abraços de felicidades, votos de paz  e sucesso ao lado de todos que fazem o Centro Educacional Conhecer.

PARABÉNS!

Aécio Neves,pré-candidato a presidência da República em 2014, estará em Natal neste sábado(10/12).

 

 O senador Aécio Neves (PSDB-MG), pré-candidato a presidência da República em 2014, estará em Natal no próximo sábado (10). O parlamentar realizará uma palestra sobre “Choque de Gestão” a partir das 9h no auditório do CTGás, localizado na Avenida Capitão Mor Gouveia, em Lagoa Nova. A entrada é gratuita.

 O evento faz parte da programação do “Pensar Natal”, realizado pelo deputado federal Rogério Marinho, presidente estadual do PSDB. O objetivo do projeto é preparar uma proposta administrativa para a capital potiguar. O resultado será apresentado no início do próximo ano.

 “Vamos conhecer um pouco mais sobre um projeto que considero extremamente importante para qualquer pessoa que queira administrar uma cidade, que é o Choque de Gestão implantado por Aécio em Minas Gerais, que transformou aquele Estado em um dos mais dinâmicos e empreendedores do Brasil”, disse Rogério Marinho.

 Na parte da tarde, Aécio participará do “Natal das Crianças”, organizado há oito anos pelo deputado federal Rogério Marinho, na zona Norte da cidade. O evento será realizado na Rua Guaíra, conjunto Gramoré, a partir das 14 horas.

DEM realiza Convenção Nacional e elege nova Executiva

A convenção nacional do Democratas realizada nesta terça-feira, 06, em Brasília, confirmou por aclamação o nome do senador José Agripino (RN) para continuar na presidência  do partido até dezembro de 2014.

Em seu discurso, o presidente disse que, hoje, o Democratas é um partido consolidado e com pessoas que, de fato, acreditam nas ideias e na formulação programática da legenda. “Aqueles que saíram, boa viagem! O Democratas vai sobreviver em nome de suas ideias. Acreditamos que as ideias devem ser maiores que seus lideres, porque elas sobrevivem ao tempo”, destacou.

Segundo Agripino, a principal meta do partido é no próximo ano eleger o maior número de prefeitos e, em 2014 obter uma bancada na Câmara dos Deputados maior do que a da última eleição. “Não tenho dúvidas de que temos chance real de eleger inúmeras prefeituras, principalmente nas capitais. Nossa meta é crescer em 2012 e, em 2014, disputar com candidatura própria a Presidência da República. Esse é papel que o Brasil espera de nós!”, acrescentou Agripino.

A única governadora do DEM, Rosalba Ciarlini ressaltou que o partido passou por algumas dificuldades, mas só obteve êxitos como ocorreu no Rio Grande do Norte por conta do trabalho sério, ético e honesto que tem mostrado ao país. “Não podemos, de forma nenhuma, nos esquecer do nosso passado, o quanto contribuímos para essa democracia. Obstáculos existem, mas somos hoje o ponto de equilíbrio da democracia deste país”, disse a governadora potiguar.

O líder da Câmara, deputado ACM Neto classificou como especial o momento para o Democratas. “Em todos os episódios de corrupção no governo federal o partido  assumiu a dianteira e foi capaz de mostrar que existem políticos de bem nesse país. Se hoje temos uma bancada mais modesta, por outro lado temos uma bancada com muita qualidade”.

Rosalba admite coligação para indicar candidato a prefeito em Natal

Foto: Divulgação

A governadora Rosalba Ciarlini (DEM) confirmou as declarações do senador, José Agripino (DEM), de que seu partido só vai apresenta seu projeto com relação a candidatura própria em Natal, na eleição municipal do próximo ano, após ouvir as siglas aliadas. Com isso ela acredita que a decisão só será apresentada em abril ou março.
Ela disse que existe a possibilidade de se manter as alianças existentes com PMDB e outros partidos mantendo a coligações que existem em Natal.

“Todo partido tem vontade de ter uma candidatura própria. Mas nós vivemos um momento democrático e naturalmente se escute todos os parceiros da base. Então nós vamos ouvir os nossos parceiros, ouvir a opinião deles e ver no momento certo para anunciar se teremos candidato ou fechamos coligação para se indicar o melhor nome dentro desse grupo”, destacou.

O DEM da governadora, Rosalba Ciarlini e o PMDB, comandado pelo deputado federal Henrique Alves e o senador licenciado e ministro da Previdência, Garibaldi Filho selaram uma parceria administrativa este ano que deve resultar em uma possível aliança política nas eleições do próximo ano em diversos municípios, incluindo Natal e Mossoró. Além dos peemedebistas, o DEM tem como são aliados de primeira hora do PMN do presidente da Assembleia Legislativa, Ricardo Motta.

Fonte: Correio Político

Agripino diz que Rosalba teve motivos para afastar Robinson do governo

Agripino afirma que Rosalba e Carlos Augusto agiram de forma correta se distanciando de Robinson

Questionado sobre o posicionamento do vice-governador, Robinson Faria (PSD), que teria sido injustiçado pelo Governo de Rosalba Ciarlini (DEM) e que a magoa causada pela falta de consideração com ele o teria afastado do governo, o senador, José Agripino, presidente nacional do DEM, foi direto. Ele disse que o vice-governador não tem motivos para ficar lamentando o ocorrido.

“Se ele foi injustiçado ou magoado por alguém eu não sei. O que sei é que a governadora Rosalba teve seus motivos para afastar ele do governo”, disse José Agripino. Sem entrar em detalhes os motivos que teriam provocado o descontentamento da governadora, com o posicionamento de Robinson Faria, José Agripino disse apenas que Robinson é consciente de sua postura política dentro do governo e não pode dizer-se magoado por ter se distanciado do governo Rosalba. “Eu acredito que o vice-governador, Robinson Faria sabe que a governadora agiu como deveria, e sua situação dentro do governo hoje é reflexo de suas próprias atitudes”, acrescentou.

Agripino também falou sobre a sucessão da prefeita Fafá Rosado (DEM,) em Mossoró e da prefeita Micarla de Souza em Natal (PV). De acordo com o senador, o DEM de Mossoró possui um leque de grandes nomes e as discussões em torno desses nomes, vem ocorrendo. “Basta observar os exemplos do que foi a gestão da então prefeita Rosalba Ciarlini e agora da prefeita Fafá Rosado, para saber que o DEM de Mossoró possui bons nomes. Tenho certeza que qualquer um dos nomes que estão disputando a possibilidade de suceder a prefeita Fafá são bons nomes para dá continuidade ao trabalho que vem sendo realizado”, acrescentou, dizendo que a definição sobre o nome deve ocorrer até abril de 2012.

Com relação a Natal, ele disse que o partido integram uma coligação com o PMDB e outros partido que estão buscando viabilizar o melhor nome para disputar a prefeitura da Capital.

Por Fabiano Souza

Robinson culpa Agripino por rompimento

 

“Mas para ela (Rosalba), seu marido (Carlos Augusto Rosado) e o presidente do DEM (José Agripino) a palavra que antecede uma eleição não é a mesma que deve permanecer depois da eleição”.

É o que afirma o vice-governador Robinson Faria (PSD) ao se pronunciar pela primeira vez, depois do rompimento com o governo, em uma entrevista, sobre os bastidores do período em que foi aliado da governadora Rosalba Ciarlini e seu grupo político.

Na Entrevista Especial que tem sua segunda parte publicada em (06/12), pelo CORREIO DA TARDE, Robinson Faria considera que Agripino foi o grande responsável por seu rompimento com Rosalba. Porém, lembra que ela nunca se pronunciou, mesmo quando o presidente estadual do DEM, o atacava e, até em seu nome. Confira.

Carlos Skarlack  – Em Natal, o seu grupo político poderá apoiar a ex-governadora Wilma de Faria, com quem o senhor rompeu nas eleições de 2010?
ROBINSON FARIA – Pode sim.

Carlos Skarlack  – O senhor não mais faz parte do sistema governista estadual, a despeito de ser vice-governador. Sobre seu relacionamento com a governadora Rosalba Ciarlini eu começou perguntando: houve um acordo para o grupo dela apoiar o seu nome para o Senado da República em 2014?

ROBINSON FARIA
Houve e não foi pedido meu. Foi uma sugestão deles dois, ela e o marido dela (Carlos Augusto Rosado). Numa conversa em meu apartamento, com Rosalba e da qual Carlos Augusto Rosado fez parte, eles prometeram que eu seria o nome para o Senado em 2014.

Carlos SkarlackDe quem foi a iniciativa dessa proposta?

ROBINSON FARIANão foi exigência minha. Não foi iniciativa minha. Minha candidatura ao Senado foi uma sugestão dela (Rosalba Ciarlini), do marido dela (Carlos Augusto Rosado) e o senador José Agripino, que disse que aconteceria a nossa vitória e isso seria parte do que deveria acontecer no futuro.

Carlos Skarlack  –Sua candidatura ao Senado em 2014, não foi, então, uma exigência de sua parte?

ROBINSON FARIANão, não foi. Mas não foi esse o motivo que me fez apoiar Rosalba Ciarlini ao Governo do Estado.

Carlos Skarlack  –O que condicionou, então, seu apoio ao nome de Rosalba para o Governo do Estado?

ROBINSON FARIAPrimeiro, foi pelo fato de Iberê não ter sabido abrir diálogo comigo nos quatro anos do segundo governo Wilma. Ele preferiu formar um grupo em detrimento do meu grupo e desgastou qualquer composição do meu grupo com ele.

Carlos Skarlack  –Aconteceram outros fatores?

ROBINSON FARIAEm segundo lugar, outro ponto é que eu acreditava muito no meu nome, pois tinha pesquisas, diagnósticos com profissionais como Roberto Almeida, apontando que meu nome era viável.

Carlos Skarlack  –Então, por que o senhor não foi candidato em faixa própria, se tinha essas pesquisas e indicações?

ROBINSON FARIA- Eu não poderia pensar só em mim. Tinha o grupo que dependia de mim e de uma aliança forte para renovar seus mandatos, e inclusive meu filho.

Carlos Skarlack  –Isso também contribuiu?
ROBINSON FARIAPor isso achei de conversar com o grupo de Rosalba. Até achei que fosse uma conversa para uma parceria. Apostei e confiei nessa parceria, pois seria bom para mim e para meu grupo. A promessa era para que eu fosse vice-governador, como foi acordado, e que participaria de um governo compartilhado; a quatro mãos, como foi desenhado na conversa que tive com Rosalba, seu marido e o senador José Agripino. Imaginei que poderia plantar essa semente para ser governador.

Carlos Skarlack  –Sobre os acertos para sua participação no Governo do Estado, em caso de vitória de Rosalba, como ocorreu, foram cumpridos?
ROBINSON FARIAEle (Carlos Augusto Rosado) cumpriu o espaço acordado no governo. Mas não nasceu essa semente da parceria prometida. O que havia era uma relação distante, fria, em que eu percebi que não havia uma boa vontade no âmbito administrativo nem boa vontade para comigo.

Carlos Skarlack  – Foi a partir disso que começou o rompimento?
ROBINSON FARIAAí vamos avançar para onde houve a parte crítica. Foi aí, pois, primeiro o governo foi buscar o deputado Henrique Alves, através do senador José Agripino, para fazer parte do governo. Até aí, tudo bem, e concordei, pois cabe a todo governador tentar se fortalecer e robustecer o seu grupo. Não podemos esquecer que o deputado Henrique tem livre acesso no Governo Federal, e isso é importante. Então, fui favorável; em nenhum momento fui contra.

Carlos Skarlack  – O pivô do rompimento teria sido então, a fundação do PSD?
ROBINSON FARIANão, pois com o nascimento do PSB, tive o cuidado de, antes de ir a São Paulo, para uma reunião com o prefeito Gilberto Kassab, conversar com Rosalba e seu marido. Coloquei nas mãos deles se poderia ir adiante. Com o aval deles, fui adiante e minha intenção era a mais pura e verdadeira para fortalecer o governo e nossos projetos futuros.

Carlos Skarlack  – O senhor estava trabalhando já pensando em 2014?
ROBINSON FARIAClaro, pois achava que nem Garibaldi nem Agripino tinham eleição pela frente, pois terão oito anos de mandato. Achava que eu e Rosalba é que precisavam se fortalecer, pois tinha novo vestibular em 2014, quando seríamos candidatos. Ela ao Governo e eu ao Senado, como eles tinham prometido e sinalizado.

Carlos Skarlack  – O senhor avalia que as situações de Garibaldi e Agripino é confortável?
ROBINSON FARIAEles contam com uma posição privilegiada e entendi que o PSD poderia ser um instrumento forte para fortalecer a Rosalba e a mim.

Carlos Skarlack  – O senhor queria se viabilizar para o Senado?
ROBINSON FARIA– Eu não queria ser um entulho; queria ser um candidato leve, pois não queria ser um candidato de uma conversa de quatro anos. Eu não queira ter que cobrar quando chegasse em 2014. Queria me fortalecer, para ser o candidato natural, mas com a mesma intensidade queria fortalecer a candidatura de Rosalba e essa foi à razão principal de assumir o PSD.

Carlos Skarlack  – Depois de ser autorizado a assumir o PSD, não teria contado com o apoio da governadora?
ROBINSON FARIAO PSD começou a ser discriminado de forma ostensiva. A situação ficou tão critica que o PSD chegou ao ponto de prefeitos ligados a mim, que nunca foram ligados a governadora, serem convidados a não ingressarem no PSD, sob ameaça de que, se fossem, não teriam mais boa vontade do Governo. Como pode um vice, que forma um partido orientado pela governadora e seu marido, por isso não foi ato de rebeldia; tudo foi acordado, então, de uma hora para outra passar a ser condenado, perseguido, humilhado? E foi o que passou a acontecer.

Carlos Skarlack  – Qual seria o papel no PSD no apoio ao Governo do Estado?
ROBINSON FARIAEntendia que esse PSD seria fundamental para governabilidade na Assembléia Legislativa. Por exemplo, o partido trouxe o deputado Gustavo Carvalho, que ia fazer parte da bancada. Queria dar minha colaboração, mas houve uma reação contundente por parte do senador José Agripino que passou a dar entrevistas agressivas contra o PSD e minha pessoa, dizendo que eu queria tutelar a governadora, quando a minha intenção era igual a do marido dela que era fortalecer a caminhada dela, pois me considerava no mesmo barco para afundar ou navegar. Mas fui incompreendido e injustiçado.

Carlos Skarlack  – Qual era a posição da governadora Rosalba Ciarlini?
ROBINSON FARIAQuando José Agripino falava, e até falava em nome da governadora, e mesmo as mais agressivas afirmações ela nunca atenuou. Pelo contrário, nos bastidores os porta-vozes dela chamavam meus aliados, a partir dos prefeitos para intimidá-los a não se filiar ao PSD. Foi aí que ví que nesse grupo não poderia vislumbrar um cenário positivo para o meu grupo.

Carlos Skarlack  – Houve mudança de cenário?
ROBINSON FARIAConsidero que houve uma mudança de comportamento da parte da governadora, de seu marido e do senador José Agripino.

Carlos Skarlack  – O senhor se considera injustiçado?
ROBINSON FARIAFoi um gesto de ingratidão e que pareceu que eu só servi mo momento da eleição. É como se passada a eleição a minha importância desapareceu.

Carlos Skarlack  – ROBINSON FARIA- Como o senhor observava a atração dos deputados João Maia e Henrique Alves para o governo?
ROBINSON FARIAO governo passou a cortejar adversários, que eu volto a repetir, não sou contra. Mas o governo preferiu ser mais parceiro e amigo dos que não tinham votado em Rosalba.

Carlos Skarlack  –Qual a participação do jurista Paulo de Tarso Fernandes na sua ida para apoiar Rosalba ao governo?
ROBINSON FARIAFoi decisiva pois Paulo de Tarso foi o avalista do meu apoio. Ele é amigo comum meu e de Carlos Augusto Rosado. Era uma amizade comum e me dava uma situação confortável de ter tomado essa decisão de apoiar Rosalba. Paulo foi um grande protagonista na vitória de Rosalba e no campo da composição da equipe de governo.

Carlos Skarlack  – Como assim?
ROBINSON FARIASe não fosse ele o DEM teria ficado isolado e teria mudado o curso da história em 2010 e acho que ele se sentiu injustiçado, pois foi avalista de tudo isso. E disse isso quando rompeu para ser solidário comigo pela forma como estavam tratando o vice-governador do Estado.

Carlos Skarlack  – Ele foi contra o descumprimento de acordo?
ROBINSON FARIAEle como pessoa que presa pelos acordos, pelo que está acertado, pela palavra dada, não quis conviver com o que estava presenciando diariamente.

Carlos Skarlack  –  Como o senhor definiria o marido da governadora Rosalba, o ex-deputado Carlos Augusto Rosado?
ROBINSON FARIAAcho que Carlos Augusto é um conselheiro da governadora, e dizem até que ele é pensador, tem essa vertente de bom articulador político, e que não pode ser contestada pois sua mulher tem uma carreira vitoriosa na política do Estado.

Carlos Skarlack  – Paulo de Tarso afirmou que é ele, Carlos Augusto quem manda e administra de sua casa…
ROBINSON FARIAMas, nessa parte eu não posso nem ser tão profundo quanto o foi Paulo de Tarso, pois nunca houve uma afinidade entre eu e ele (Carlos Augusto). Acho que só fui uma ou duas vezes lá na casa dele, e levado por Paulo de Tarso. Por isso não posso opinar como aconteciam as decisões, pois não privava da intimidade do lar da governadora. Não tive, até pelo fato de não querer nem precisar disso, dessa intimidade.

Carlos Skarlack  – Como foram os dias que antecederam o rompimento?
ROBINSON FARIAAntes da decisão de sair do governo, já tinha comunicado a Paulo de Tarso; informado das retaliações ao PSD. Já tinha comunicado que iria entregar a Secretaria e retornar a minha função de vice, pois eu sou uma pessoa que gosto de dar conta e cumprir as missões confiadas, ou pelo povo ou pelas circunstâncias.

Carlos Skarlack  – O senhor formou uma grande equipe?
ROBINSON FARIAEu formei uma equipe que denomino de equipe de excelência, onde estavam reunidas as melhores cabeças que um secretário poderia reunir em uma só pasta. Tinha um plano de metas para quatro anos, e fui o único que entregou um plano para a governadora. Consegui renovar os convênios com o Banco Mundial, muito embora o governo Iberê não tenha cumprindo com o que deveria.

Carlos Skarlack  – Não houve apoio para realização de seu trabalho como secretário?
ROBINSON FARIAPassei a perceber que não existia boa vontade com minha pasta e a prova mais cabal e contundente é que no Orçamento que está para a Secretária existe um corte de 70%. Então, tá provado que não tinha boa vontade, o que me levaria lá na frente a ser acusado de um gestor que não cumpriu sua missão. Isso contribuiu para que tivesse a percepção da má vontade no campo administrativo.

Carlos Skarlack  –O senhor tinha espaço, mas não tinha apoio para trabalhar?
ROBINSON FARIAOu seja, cumpriram com as promessas de espaços, mas com o decorrer dos dias não havia boa vontade administrativa.

Carlos Skarlack  – Se arrepende de alguma ação?
ROBINSON FARIASaio do governo com a consciência tranquila de que procurei fazer o meu trabalho da melhor forma possível e tanto é que o Idema foi elogiado como órgão que teve transparência e agilidade, que era até então visto como que não tava no momento bom e na nossa gestão foi aplaudido.
A Caern que estava falida foi recuperada pela gestão de Walter Gazi. Então, acho que dei conta do recado nos poucos meses que lá estive, quando montei equipe com critérios técnicos para ajudar no sucesso do governo Rosabla, pois era o meu sucesso também.
Acho que tanto fazia ser na minha pasta ou noutra, o sucesso era para todos. Entendia que o Governo era um corpo só. Mas, lá não é assim que pensam. Procurei ser correto para que o governo fosse um governo de sucesso para se compartilhar o sucesso.

Carlos Skarlack  – Quais os seus planos a partir de agora?
ROBINSON FARIAAgora tenho que parar para pensar. Estou fortalecendo o partido, o PSD que foi tão criticado pelo presidente do DEM. Para discutir as alianças muncipais e ouvir das bases e da população o sentimento para 2012.

Carlos Skarlack  – Em 2014 será candidato ao Senado?
ROBINSON FARIATemos muito chão pela frente. É muito incipiente para dizer o que vou ser. Agora quero fortalecer o PSD que está em 132 municípios, com 15 prefeitos. Na maoria teremos candiatos próprios com o PSD na cabeça. Temos 209 vereadores, 15 vice-prefeitos, dois deputados estaduais, um federal e o vice-governador. Em nível federal o PSD tem 57 deputados federais e tem aliança formal com a presidente Dilma Rousseff.

Carlos Skarlack  – O PSD sonha com algum Ministério no governo Dilma?
ROBINSON FARIA- Não é pensamento do partido. O partido pretende apoiar o governo Dilma, mas quer adotar um estilo de uma parceria sem toma lá da cá. Isto é o que ficou deliberado.

Carlos Skarlack  – Qual deverá ser o caminho do PSD em Mossoró?
ROBINSON FARIAEu tenho um sentimento meu, mas respeitarei esse grupo que confiou em mim. Mas lembro a eles de que várias vezes o presidente estadual do DEM, disse que não subiria no palanque onde tivesse algum candidato do PSD.
Foi o único partido que eles excluíram. Como se o PSD fosse um partido de ojeriza para a governadora e ao presidente do DEM, pois ela não desmentiu o que ele disse.Aí faço uma pergunta: com é que o PSD pode se sentir a vontade para apoiar o DEM quando o presidente do partido disse que não apoiaria nenhum candidato que fosse do PSD, em uma rejeição generalizada?
Pelo menos a governadora silenciou; ela nunca desmentiu e ele disse que falava em nome dela.
Por essa regra O PSD só serve para ser eleitor, e não ser vê para ser votado. O PSD só serve para ser vassalo do DEM.

Carlos Skarlack  – Tem alguma posição pessoal?
ROBINSON FARIAA minha simpatia pessoal é para apoiar uma pessoa que eu conheço e com quem tenho afinidade, que é a deputada Larissa. É uma simpatia minha, mas os vereadores é que vão decidir com as outras lideranças.

Carlos Skarlack  – O senhor considera que o senador José Agripino foi ingrato para com sua pessoa?
ROBINSON FARIA–  A maior vitória de Agripino foi no Agreste.
Por isso acho que foi uma grande injustiça e uma ingratidão dele, pois ele lutou até conseguir e provocar esse rompimento. Grande parte desse rompimento foi de responsabilidade dele.
Ele foi um dos grandes mentores e articulares desse desfecho, e é inexplicável já que lutei pelos votos dele. O voto dele foi um voto que eu suei a camisa para ter pois é só observar os números e os prefeitos que não iriam votar nele mas eu consegui mudar a posição.

Carlos Skarlack  – Como foi a cotação de Agripino em sua região?
ROBINSON FARIAEle teve uma vitória estrondosa, por sinal em uma região onde Wilma fez muita coisa, e intensificou o trabalho para tentar compensar minha perda.
Mesmo assim, Agripino teve a maior vitória, que foi na região Agreste. Por isso, considero que foi injusto e ingrato o que ele fez comigo e com meu grupo.

Ele não teria gostado do fato de o senhor assumir o PSD?
ROBINSON FARIA- Somente o advento do PSD não justifica a posição de intransigência e radical dele para comigo que fui aliado fiel e trabalhei por sua vitória. Por isso considero que tudo o que aconteceu foi uma grande ingratidão e injustiça do presidente do DEM.

Carlos Skarlack  – Houve outros envolvidos nesse processo?
ROBINSON FARIAEle teve colaboradores, mas não posso e não quero especificar, pois muitos agiram no bastidores mas o grupo de Agripino, e seus liderados foram todos contra mim.

Carlos Skarlack  – O senhor não considera que foi um erro, não ter disputado novo mandato de deputado estadual, quando poderia ter indicado o vice?
ROBINSON FARIAÉ muito honroso ser deputado e foi mais honroso ainda ter sido presidente da Assembléia Legislativa por várias vezes seguidas.
Mas minha missão foi cumprida como deputado, como parlamentar. Não seria nenhuma desonra disputar novo mandato de deputado, pois para mim foi um grande aprendizado no parlamento, mas minha missão foi cumprida como deputado.


Entrevista de Robinson Faria ao CORREIO DA TARDE – I PARTE

Confira alguns trechos da I Parte da Entrevista Especial concedida pelo vice-governador Robinson Faria, ao CORREIO DA TARDE, durante sua passagem por Mossoró, sexta-feira, 2, e publicada sábado.
CORREIO DA TARDE – Havia alguma simpatia de Wilma por seu nome, ou não?

ROBINSON FARIA – Reconheço que eu era o candidato da simpatia da governadora Wilma de Faria e que ela tinha o desejo de me apoiar. E chegou ao meu conhecimento, que a família dela desejava que eu fosse o candidato. Mas com a ascensão de Iberê ao Governo do Estado ela não teve força para me apoiar.

CORREIO DA TARDE – O senhor ficou magoado?

ROBINSON FARIA – Fiquei muito magoado, pois ela como líder poderia ter chamado e dito que iria usar as pesquisas, mas isso não aconteceu.  Mas, não posso deixar de registrar que ela me prestigiou até o dia que eu saí do governo.

CORREIO DA TARDE – Então, quem teria sido o responsável de sua saída do grupo, se Wilma lhe prestigiava no governo e até tinha simpatia por sua candidatura?

ROBINSON FARIA – Foi o vice-governador Iberê. Ele deu diversas entrevistas tentando me expulsar, me mandando entregar os cargos.

CORREIO DA TARDE – Isso foi o que o levou para fora do grupo?

ROBINSON FARIA –  O vice-governador passou até a usar um argumento que eu não tinha votada em Fátima Bezerra para Prefeitura de Natal na eleição anterior, e sim em Micarla. Ora,  Micarla tinha votado em Wilma para governador. Então, eu não tava apoiando uma candidatura contra o sistema.

CORREIO DA TARDE – O então vice-governador Iberê Ferreira não buscou uma parceria com o senhor?

ROBINSON FARIA – Nunca. Iberê, ao invés de dialogar comigo, ficou o tempo todo lutando para me enfraquecer, tentando me esvaziar, ao mesmo tempo articulando nos bastidores contra mim. Então, eu fui obrigado a romper e sair.

CORREIO DA TARDE – Em nenhum momento houve diálogo entre o senhor e Iberê?

ROBINSON FARIA – Isso fez com que o diálogo se encerrasse. Se ele tivesse tido uma visão mais abrangente, eu teria sido vice dele e o resultado poderia ter sido outro.

CORREIO DA TARDE – Como assim?

ROBINSON FARIA – Garibaldi não teria ido apoiar Rosalba; meu partido que teve cerca de 300 mil votos não teria ido para Rosalba. Observe que Iberê quase foi para o segundo turno. Os votos dos deputados e do meu grupo ultrapassaram os votos que Iberê precisou para ir para o segundo turno.

CORREIO DA TARDE – O senhor considera, então, que provocou um estrago na campanha de Iberê quando anunciou apoio ao nome de Rosalba?

ROBINSON FARIA – O estrago foi tão grande que Iberê passou três meses para arranjar um vice, pois ninguém mais quis ser vice e tudo isso foi a favor de Rosalba.  Meu grupo tinha meu capital político de quase 20 por cento, e é claro que desses vinte por cento, na hora que fui ser vice levei para votar em Rosalba para governador e, consequentemente, derrotou Iberê.

CORREIO DA TARDE – Então, o senhor e Garibaldi foram decisivos para a vitória de Rosalba?

ROBINSON FARIA – Claro que sim. A chapa de deputados estaduais e o deputado federal Fábio Faria que levei, é uma soma muita interessante que foi evidenciada com minha ida e acrescida com a posição de Garibaldi.

CORREIO DA TARDE – Foi um erro então, de Iberê, não buscar aliança com seu grupo?

ROBINSNON FARIA – Depois que eu rompi ele fez uns dez convites e ninguém mais quis ser vice em sua chapa. O deputado Mineiro, João Maia, Larissa Rosado e muitos outros nomes recusaram o convite. Acho que ele errou quando não soube segurar o grupo que elegeu Wilma em 2006.

CORREIO DA TARDE Quanto a Wilma de Faria?

ROBINSON FARIA – Também acho que ela errou muito ao não procurar manter o grupo que a  havia apoiado e participado de suas vitórias. Se Wilma tivesse mantido o grupo, teria sido eleita senadora e teria eleito o governador do Estado.

CORREIO DA TARDE – Quem teria errado mais, Wilma ou Iberê?

ROBINSON FARIA – Considero que a parcela de culpa maior foi do vice-governador que quis apenas conquistar o PMDB, em detrimento do meu grupo político que ele tentou enfraquecer com a entrada do PMDB no Governo dele e de Wilma.

CORREIO DA TARDE – Ela (Micarla de Souza, prefeita de Natal) teve uma grande oportunidade de se firmar como uma nova liderança política do Estado?

ROBINSON FARIA– Na minha opinião, sim. Teve tudo para ser uma liderança. O que sei é que é muito difícil para ela, mas acho que Micarla teve uma grande oportunidade de ter uma carreira vitoriosa. Tava muito fácil ter uma sequência de vitórias na carreira dela, e ela não teve a visão necessária para essa oportunidade.

CORREIO DA TARDE – No escândalo da Operação Sinal Fechado em Natal, houve informação de que o senhor teria sido procurado por um dos envolvidos, mas avisou que era rolo e preferia ficar fora. O que houve?

ROBINSON FARIA – Não fui procurado por ninguém, pois externei minha posição contrária inspeção logo de início. E talvez por isso não tenha havido a tentativa de alguém de se aproximar de mim. Achava muito interessante Rosalba acabar com essa inspeção, pois quando foram tornados públicos os valores foram números que a população reagiu. Então, talvez pelo fato de ter externado esse argumento ninguém tenha se sentido a vontade para tratar do assunto que é muito grave como está se provando agora.

CANGUARETAMA:TRADICIONAL FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO

 A  Prefeitura Municipal de Canguaretama/RN, realiza mais uma Festa  de Nossa Senhora da Conceição 2011, e divulga a programação oficial; confira:   PROGRAMAÇÃO SOCIAL DOS DIAS 6 E 7 DE DEZEMBRO

Canguaretama/RN: Hoje,terça-feira, 06/12, SIRANO e SIRINO, e DEIXA DE BRINCADEIRA será atração na Festa de Nossa Senhora da Conceição 2011

Canguaretama/ RN: Amanhã, quarta-feira, 07/12, tem GRAFITH e JUMENTO DESEMBESTADO, o pagode brega do momento

Foto: Divulgação

O Blog vai estar na linda cidade de CANGUARETAMA, fazendo a cobertura da Festa de Nossa Senhora da Conceição

 

FESTA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO 2011

REALIZAÇÃO:

PREFEITURA MUNICIPAL DE CANGUARETAMA

“RECONSTRUIR COM CIDADANIA”

NORMA VAI RENUNCIAR A PREFEITURA DE SAO JOSÉ DE MIPIBU

A prefeita Norma Ferreira, através da sua assessoria de comunicação, divulgou uma nota informando o desejo de renunciar ao mandato de prefeita do município de São José de Mipibu, com o objetivo de disputar um mandato na Câmara Municipal. Por telefone, o assessor João Maria Freire informou que a prefeita Norma vai continuar apoiando a pré-candidatura do vereador-presidente, Kerinho.

Norma pretende entregar o cargo ao vice-prefeito Arízio Fernandes em abril do próximo ano.

O pidão de Nísia Floresta cobra agência do INSS ao ministro da previdência social

Ontem estive presente a mais uma sessão legislativa realizada na Câmara Municipal de Nísia Floresta, onde o vereador presidente e prefeitável, Eugênio Gondin, fazendo por merecer seu apelido, afirmou ter solicitado do ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves, a instalação de uma agência do INSS em sua cidade.

As Agências da Previdência Social que desenvolvem trabalhos como reconhecimento inicial, manutenção, recurso e revisão de direitos ao recebimento de benefícios previdenciários e assistenciais e a operacionalização da compensação previdenciária; será de grande valia a população de Nísia Floresta, onde muitos que buscam seus direitos sofrem tendo que se deslocar a uma agência em outra cidade para realização de seu atendimento.

Dica: Para saber sobre seus Direitos, benefícios, agência mais próxima, dentre outros serviços, ligue 135 (telefone da Previdência Social- chamadas originadas de telefone fixo serão gratuitas, mas chamadas originadas de telefone móvel serão pagas pelo usuário).

Homenagem de Dr. Givaldo Soares para Chef Sônia Benevides

Fotos: Rogério Vital / Deguste

Sônia Benevides ganhou pela segunda vez, o prêmio de melhor chefe de cozinha do Rio Grande do Norte. Não me surpreendeu, ela sempre foi estudiosa, dedicada e sinpática.

Charmoso ambiente de O Bule recebe grupos de até 12 pessoas

O restaurante O Bule, da chef Sônia Benevides, foi contemplado com uma estrela do famoso Guia Quatro Rodas. A premiação consagra a casa, que tem apenas  sete  meses de funcionamento, como uma das melhores do Rio Grande do Norte no quesito Gastronomia Contemporânea.

Não sei o momento em que ela fez opção pela gastronomia como profissão, mas tenho certeza que ela foi influenciada pelos seus pais Nelson João Silva e Salete Benevides, que são excelentes cozinheiros.

Quando Soninha era ainda adolescente seus pais recebiam os amigos geralmente aos sábados, para uma supimpa feijoada ou um reforçado cozido. Tudo isso acompanhado de uma boa música e uma boa cachaça.

Nesta época não existia a cozinha molecular, isso é invenção modernista.

Menu degustação do restaurante é variado a cada jantar

O destaque destas reuniãos era um velho amigo, que já se foi. Guaraci do Lago, de saudosa memória. Tudo isso acontecia num Tirol bucólico, em uma cidade quase proviciana.

Ao parabenizar Sônia Benevides por essa vitória, estendo os parabéns aos seus pais Nelson e Salete.

E lembro a Soninha que o EL BULLI de Ferran Adriá, na Catalunha pode ser o restaurante mais charmoso e luxuoso, mas, O Bule, na Lagoa do Bonfim, tem uma paisagem muito mais bonita!

“Acho que, a Arquitetura perdeu uma grande arquiteta, mais a grastronomia ganhou uma grande chefe”.

Parabéns!!!

 

Givaldo Soares (Cidadão brasileiro e Cirurgião Dentista)

 O Bule – restaurante  de Sônia Benevides, Lagoa do Bonfim, Nísia Floresta. Reservas pelo

Fone: (84) 9184-6653

 

 

UNIÃO POLÍTICA PODERÁ FAVORECER SÃO JOSÉ DE MIPIBU

As duas mais fortes lideranças políticas de São José de Mipibu poderão  unir forças em torno da sociedade. O município de São José de Mipibu, a exemplo de milhares de municípios brasileiros, vem passando por dificuldades para se manter em crescimento e com a economia fortalecida. Com essa nova realidade no cenári nacional, alguns gestores menos radicais começam a quebrar paradígmas, deixando as diferenças de lado somando esforços pelo bem comum.

Em São José de Mipibu os políticos partem na frente desenhando um cenário novo que poderá mudar a vida de toda a coletividade. Com um ano de antecedência da disputa eleitoral, os líderes tentando evitar parar o crescimento do município, começam a amadurecer a ideia de se formar uma aliança política com o propósito de se evitar disputas desnecessárias, parando o desenvolvimento do município durante a campanha eleitoral.

Foto: Divulgação.

A gerente da I URSAP, Nadja Ferreira, irmã da prefeita de São José de Mipibu, acredita a união entre os FERREIRA e os DANTAS, poderá colocar o município de são José de Mipibu nos caminhos do desenvolvimento, considerando que o empenho dos deputados estaduais, Hermano Morais e Fábio Dantas será muito importante.

A prefeita Norma Ferreira disse ao Blog que vai seguir a orientação política e a experiência do pai Janilson Ferreira, que já administrou o município de São José de Mipibu por três vezes e que ainda hoje é “consultor” de inúmeros gestores públicos no Rio Grande do Norte.

Janilson que já havia declarado ao Blog que não deseja divisão política na família, vai conversar com todos os seus familiares, e juntamente com os amigos com quem construiu inúmeras vitórias no cenário político mipibuense, vai apontar para a filha Norma Ferreira, o melhor caminho para seguir.

A prefeita Norma Ferreira, que tem no vice Arízio Fernandes o seu porto seguro, comunicou a decisão de entregar ao pai Janilson Ferreira a responsabilidade de conduzir o processo sucessório de 2012.

Dr. Arízio disse ao Blog que entendeu a posição da prefeita Norma Ferreira e que não será qualquer obstáculo se a decisão do ex-prefeito Janilson Ferreira levar o grupo a fazer uma aliança  política com o  ex-deputado Arlindo Dantas. Não tenho nada contra Arlindo nem contra Fábio, me manterei como sempre, na minha posição.

 

O ex-deputado estadual Arlindo Dantas disse que a união política em São José de Mipibu só tem a favorecer a sociedade, uma vez que o município precisa do empenho de todos e que esse novo momento na política mipibuense precisa ser reeditado com muita responsabilidade e compromissos.

O deputado estadual Fábio Dantas disse ao Blog na tarde de hoje, que esse avanço na política de São José de Mipibu é muito importante para o crescimento do município, mas para que isso aconteça é necessário que todos os políticos assumam de fato compromissos em buscar os benefícios almejados por todos.

Fábio Dantas acredita que essa possível aliança precisa ter antes de tudo a permissão do povo, das lideranças, a anuência e o compromisso dos líderes estaduais e federais, votados pelos dois grupos políticos.

O EXEMPLO A SEGUIR

A governadora Rosalba Ciarlini ficou praticamente falando sozinha quando assumiu o Governo, eleita pelo DEM, partido que faz a mais acirrada oposição ao governo do PT e do PMDB.

Com a convicção de que sem a ajuda federal o seu governo será um fracasso,  Rosalba não contou até dois e formou uma aliança política com o PMDB, partido unha e cutícula com o Governo Dilma, e colocou o líder Henrique Eduardo Alves para abrir as portas dos Ministérios em Brasília.

Muito bom de conversa, o federal líder do PMDB foi logo no ouvido de Dilma e contou uma nova história sobre o  momento político do DEM do Rio Grande do Norte, e a presidente do Brasil, sensibilizada com o apelo de Henrique, voltou os seus olhos para o Governo de Rosalba.

A união política exigida pelo momemnto em que vive o Rio Grande do Norte, resultou na visita da presidente Dilma Rousseff ao município de São Gonçalo do Amarante, entregando para o Rio Grande do Norte o aeroporto que vai alavancar a economia do estado.

Se a governadora Rosalba Ciarlini não tivesse se despido do seu ego e continuasse fechando portas para os antigos adversários, o prejuízo seria para todos.

 

O Blog com o compromisso  de apresentar apenas a verdade sobre os fatos políticos de São José de Mipibu, antes de postar a matéria, ouviu a prefeita Norma Ferreira, o ex-deputado Arlindo Dantas, a gerente da I URSAP, Nadja Ferreira, o deputado Fábio Dantas e o vice-prefeito, Arízio Fernandes.

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